POR UM PORTUGAL DIFERENTE

POR UM PORTUGAL DIFERENTE
ABRIL VIRÁ...!!!

EXPERIMENTE... VÁ ATÉ LÁ!

MUDAR...

Estrela - DestaquesNinguém pode ser escravo de sua identidade; quando surge uma possibilidade de mudança é preciso mudar. (Elliot Gould)

Frases e Mensagens -

NÃO HÁ ACORDO...!!!...

NÃO HÁ ACORDO...!!!...
... Português há só UM...!!!

TRADUÇÃO/TRANSLATE/TRADUCION

SEM IMITAÇÕES...

ACREDITE...

"Nunca faça graça de graça. Você é humorista, não político."

A Hora em Poá (BRASIL)

"Nada descreve melhor o caráter dos homens do que aquilo que eles acham ridículo."

VELHO PROVÉRBIO PORTUGUÊS

"Dois olhos vêem mais do que um só."
Veja Frases para Orkut - Kifrases.com





LOVE, love, LoVe



OvEr ThE RaInBoW

1lindoMENINO ...


Verdade, Verdadinha...!!!

zwani.com myspace graphic comments

1lindomenino

Menininhas e inhos venham a mim...

Posting

Photo Flipbook Slideshow Maker
PORTUGAL é "isto"... e MUITO MAIS...!!!

António GEDEÃO


Eu, quando choro, não choro eu. Chora aquilo que nos homens em todo o tempo sofreu. As lágrimas são as minhas mas o choro não é meu.A.GEDEÃO

SEJA ASSIM... COMO EU!

recadosparablogseorkut.com


Mais Um(a)...!!! OBRIGADO...!!!

sábado, 18 de abril de 2009

TRANSFORMO UM CRAVO DE ABRIL

Transformo um cravo vermelho
no galope das palavras
um beijo uma flor
na metáfora do amor.

Trago a coragem desse dia
à luz das mãos
o ritmo das canções
a soltar o coração.

Trago um cravo de Abril
no alforge da poesia
um sorriso uma cor
na esperança de uma flor.

Transformo um cravo vermelho
no galope das palavras
e falo de ti “ao vento que passa”
falo de ti liberdade em toda a parte.


Fernando Paulino, Setúbal

Agradecimentos ao Site:
http://www.portugal-linha.pt/

A Poesia de Nuno Júdice : Cantiga

É pelo teu rosto em que as marés passam,
pelos teus lábios em que voam gaivotas,
pelos teus dedos em que a luz perpassa,
pelos teus olhos que me traçam as rotas,

que este barco encontra o caminho,
que este dia descobre que não é tarde,
que as palavras se bebem como vinho,
e o fogo não queima quando arde.

É no que me dizes quando a noite fala,
no que perdura da manhã que se esquece,
no que é dito em tudo o que se cala,
e não precisa de ser dito quando amanhece.

Pode ser o amor tantas vezes sentido,
ou só aquilo que vive no coração,
pode ser o que pensava ter esquecido,
e regressa agora pela tua mão.

Quantas vezes já foi primavera,
e logo aí as flores morreram:
até ao dia em que nada ficou como era,
e todas as folhas mortas reverdeceram.

Agradecimentos ao Site: http://www.luso-poemas.net/


Meu Menino Portugal - Simone de Oliveira



Simone canta PORTUGAL




De Coração e Raça - A 1 Semana das Comemorações do 25 de Abril em Portugal


"Sou português de coração e raça
Não há talvez maior fortuna e graça"

Sou português de coração e raça
meio século comido pela traça
fechados numa caixa
e agora ou vai ou racha
e agora ou vai ou racha

Agora vamos é ser
donos do nosso trabalhar
em vez de andar para alugar
com escritos na camisa
e o dinheiro que desliza
do salário para a despesa
compro cama vendo mesa
deito contas à pobreza

Sou português de coração e raça
meio século comido pela traça
fechados numa caixa
e agora ou vai ou racha
e agora ou vai ou racha

Agora vamos é ser
donos do nosso produzir
em vez de ter que partir
com escritos numa mala
e a idade que resvala
do nascimento para a morte
vou para o leste perco o norte
e o meu corpo é passaporte

Sou português de coração e raça
meio século comido pela traça
fechados numa caixa
e agora ou vai ou racha
e agora ou vai ou racha



Sérgio Godinho
Canções de Sérgio Godinho
Assírio e Alvim

Agradecimentos ao Site: http://www.portugal-linha.pt/

domingo, 12 de abril de 2009

PORTUGAL, 35 anos depois. TERIA VALIDO A PENA... ?!...

Completa-se neste ano de 2009, 35 anos sobre a madrugada libertadora do 25 de Abril de 1974. O País saía assim duma “longa hibernação” de quase 50 anos de um regime fascista, opressivo, brutal e colonialista.

As “novas gerações” e “alguns “saudosos do passado” continuam a “não querer entender” o porquê deste dia e da sua importância e repercussões no País e no Mundo.

E EU pergunto: teria valido a pena “alguém” não ter dormido naquela noite para depor um governo e devolver a esperança de VIDA aos Portugueses... ?!
Teria valido mesmo a pena...?!...

Tenho 57 anos de idade e, na altura do 25 de Abril de 1974, estava com 22 e encontrava-me em Angola, onde estava a cumprir o serviço militar obrigatório.
Era já um Português consciente do Portugal “amordaçado” que éramos, dum Governo que protegia apenas as grandes fortunas, que nos enviava como “carne pra canhão” para as Colônias Portuguesas, que “evitava” a modernização do País como forma de “se proteger de idéias estranhas vindas de fora”, que celebrava com “pompa e circunstância” o Dia de Camões – Dia de Portugal – para “condecorar” pais, irmãos, e demais familiares pela “honra” dos “seus melhores filhos” terem “morrido em combate ao Serviço da Pátria”, das eleições “forjadas” em que só votavam os “senhores e os capangas” do Regime Único, dos milhares de Portugueses a viver em “exílio” no exterior, dos jornais, revistas, livros, peças de teatro, canções, etc., “vitimizados” por uma censura “estúpida e feroz” que nos “habituava” apenas a ler nas entrelinhas a mensagem que nos queriam transmitir, das centenas de Portugueses que “apodreciam” em prisões políticas quer em Portugal quer nas Colônias e... e... e... muitas, muitas “coisas” mais... !!!

Era este o PORTUGAL das “mil e uma noites” de que o “velho Regime" tanto se orgulhava: um Portugal “ordeiro”, “trabalhador” e “patriota por um País Uno e Indivisível”. ERA este: eu AFIRMO... !

O 25 de Abril de 1974 veio colocar um ponto final “neste” Portugal. Mas, será que os dirigentes saídos desta “Revolução” conseguiram “resolver” muitos dos problemas do “novo” País... ?!...

Sabemos que Portugal voltou a ser um País confinado ao seu espaço Europeu, se “incorporou” com pleno direito na União Européia, sabemos que hoje é um Portugal democrático e verdadeiramente plural, sabemos que os Portugueses são cidadãos livres e sem “mordaças”, que temos novas vias de comunicação, que temos mais fogões, milhões de telemóveis mas... e o “resto”... ?!

Depois de muitos anos, os Portugueses “voltaram a emigrar” a ter que procurar o “pão de cada dia” em terras distantes. Portugueses que são reconhecidos pela sua qualidade de trabalho e a quem não pedem o seu B.I, para saber a sua idade ao contrário do que acontece no “seu” Portugal. Os Portugueses voltaram a enviar tropas para missões “arriscadas” fora das suas fronteiras. Os Portugueses, hoje como ontem, não se revêm em políticos e respectivos correligionários de poucos ou nenhuns escrúpulos que os “sugam” até “ao tutano”.

Cada vez MAIS há Portugueses com FOME no seu próprio País.

Meus Senhores: no Programa do Movimento das Forças Armadas -que devolveu ao País a sua “própria dignidade”- constavam algumas “linhas de ação” que continuam por cumprir na sua “totalidade”...!!!

O “nosso” Portugal espera que não continuemos “inertes” perante Políticos e Políticas que “não atam nem desatam”: na Saúde, na Justiça, no Desenvolvimento Econômico, na Distribuição de Riqueza, na Pesca,... será necessário enumerar mais...???!!!

Fomos um País de descobridores e demos Mundos ao Mundo. Fomos o País descolonizador mais importante nos finais do século passado. Fomos “intransigentes” para com um TIMOR “prostituído” pelos Indonésios. Fomos um País que deu ao Mundo “o grito da revolta contra “as velhas ditaduras”, algumas delas Européias. Somos um País com uma História sem igual. Somos 10 ou 11 Milhões de Portugueses e Portuguesas “forjados” pela “vida dura e sem fartura” mas somos... NÓS... !!!

NUNCA nos “menosprezem”... !!!

ABRIL foi ONTEM, será HOJE e AMANHÂ... !!!


António Rui
Estudante Universitário em Gestão de Recursos Humanos
Escrito no Brasil em 12ABR09 por AMOR ao Portugal de ABRIL
“25 de ABRIL SEMPRE”


sábado, 11 de abril de 2009

Luís Vaz de Camões e Portugal ou Portugal e Luís Vaz de Camões

"OS LUSÍADAS" - Canto I (Parte I)



1
As armas e os barões assinalados
Que da Ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca dantes navegados
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram(...);


Do site: http://www.jornaldepoesia.jor.br/

Soneto


Quem diz que Amor é falso ou enganoso,
ligeiro, ingrato, vão, desconhecido,
Sem falta lhe terá bem merecido
Que lhe seja cruel ou rigoroso.

Amor é brando, é doce e é piedoso;
Quem o contrário diz não seja crido:
Seja por cego e apaixonado tido,
E aos homens e inda aos deuses odioso.

Se males faz Amor, em mi se vêem;
Em mim mostrando todo o seu rigor,
Ao mundo quis mostrar quanto podia.

Mas todas suas iras são de amor;
Todos estes seus males são um bem,
Que eu por todo outro bem não trocaria.


Luís Vaz de Camões presume-se tenha nascido em Lisboa por volta de 1524, de uma família do Norte (Chaves). Viveu algum tempo em Coimbra onde, segundo consta, freqüentou aulas de Humanidades no Mosteiro de Santa Cruz onde tinha um tio padre. Regressou a Lisboa, levando aí uma vida de boemia. Em 1553, depois de ter sido preso devido a uma briga, parte para a Índia. Fixou-se na cidade de Goa onde escreveu, de acordo com seus estudiosos, grande parte da sua obra. Regressa a Portugal em 1569, pobre e doente, conseguindo publicar Os Lusíadas em 1572 graças à influência de alguns amigos junto do rei D. Sebastião. Faleceu em Lisboa no dia 10 de junho de 1580. É considerado o maior poeta português, situando-se a sua obra entre o Classicismo e o Maneirismo. Obras: "Os Lusíadas" (1572), "Rimas" (1595), "El-Rei Seleuco" (1587), "Auto de Filodemo" (1587) e "Anfitriões" (1587).


O soneto ora publicado foi extraído do livro "Inês de Castro e O velho do restelo", de autoria de Sylmara Beletti e Frederico Barbosa, Landy Editora - São Paulo, 2001, pág. 39.

Extraído do site: http://www.releituras.com/


COELHINHO DA PÁSCOA QUE TRAZES PRA MIM? FELIZ PÁSCOA!

Para TODOS VOCÊS, meus Amigos, e para a minha Família, uma Páscoa FELIZ.






Três amigos, um cômico, um médico e um botânico, resolveram fazer uma pescaria no pantanal. Prepararam tudo e lá se foram. Eis que, dois dias depois, remando pelos rios e igarapés, dão de cara com um índio e ficaram maravilhados. Foram conversar com o índio e acharam que deviam fazer sotaque de índio:
- Nóis pescando peixe muito bom, e índio como tá?
- Índio também, pescando peixe muito bom!
- Água muito boa de pescar! O que índio acha?
- Índio acha também! Trez homi branco tudo pescador? Aí eles respondem:
- Não, mim medicu, ele comi c# e ele botanicu! E índio é só pescador?
- Não, mim salvacu!... e mergulhou desesperado no rio.

Agradecimentos ao site: http://piadashowdebola.blogspot.com/

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Patriota? Não: só Português



Patriota? Não: só Português

Patriota? Não: só português.
Nasci português como nasci louro e de olhos azuis.
Se nasci para falar, tenho que falar-me.

Alberto Caeiro, in "Fragmentos"
Heterónimo de Fernando Pessoa

Do site: http://www.citador.pt/






O Amor A Portugal
Dulce Pontes

O dia há de nascer
Rasgar a escuridao
Fazer o sonho amanhecer
Ao som da canção
E então:
O amor há de vencer
A alma libertar
Mil fogos ardem sem se ver
Na luz do nosso olhar
Na luz do nosso olhar
Um dia há de se ouvir
O cântico final
Porque afinal falta cumprir
O amor a Portugal
O amor a Portugal!

Agradecimento ao site: http://letras.terra.com.br/


Na PÁSCOA... Culinária - Lombo Bacalhau c/ Puré de Azeite - Praça Alegria (Portugal)

Os pratos confecionados com o "famoso" Bacalhau recebem em Portugal "honrarias" TODOS OS DIAS mas, o especial realce, vai mesmo para a Semana Santa.
Aqui está um Vídeo de um Programa passado no Canal 1 da RTP. Confiram:-


Uma Nota MUITO ESPECIAL: na Páscoa, muitos Portugueses e suas Famílias, que trabalham e vivem um pouco por TODO o Mundo, estão de regresso ao "nosso" cantinho QUERIDO. Desejo, daqui do Brasil, enviar-vos um "abraço especial" e desejar-vos uma ótima estadia em FAMÍLIA.

Da minha própria mente

saem palavras soltas

Sentimentos desatados

memórias sentidas.

Onde me encontro

o relógio não pára.

Será tempo perdido?




Entrego ao ritual da escrita

A poesia errante

As minhas palavras constantes

gravadas nas folhas de um caderno.




Deixai-me ser eu

Deixai-me ser e escrever

Gravar, descobrir e encontrar

a verdadeira essência Humana.




Deixai-me soltar da mente as minhas palavras

Libertai-me como pétalas ao sabor do vento

Deixaí-las flutuar

Sem querer ter a noção do tempo

Pois desejo, que tornem minhas palavras

Reais, lidas, mas nunca esquecidas!!

Written by my dearest friend SOFIA from Póvoa de Varzim - Portugal in her blog
http://witchsofy.spaceblog.com.br/

domingo, 5 de abril de 2009

PORTUGAL: 25 de ABRIL SEMPRE...!!!




Senha 2 da Revolução de 25 de Abril

Grândola Vila Morena
Zeca Afonso



Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade

Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena

Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade

Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena

À sombra d'uma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade

Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade.

(Vidé Vídeo)


Meninos de rua


O Artigo 227º da Constituição da República Federativa do Brasil confere à criança e ao adolescente os direitos e a dignidade devidos ao seu estatuto especial na sociedade.
Serão esses direitos e essa dignidade devidamente respeitados pela Família, pelo Estado e pela Sociedade?!...
Sabemos que o problema candente dos “meninos de rua”, da violência contra as crianças e a prostituição infantil não é um “exclusivo” do Brasil.
Um pouco por todo o Mundo, os dirigentes partidários e governamentais seguem políticas neoliberais o que, conseqüentemente, implica “cortes” nos investimentos sociais.
Sabemos, também, que não é só no Brasil que os apelos feitos, por Organizações voltadas para a proteção da criança e do adolescente e o próprio Estado, se fazem ouvir e que tentam através de vários meios, tirarem os meninos de rua de empregos precários bem como “desviá-los” dos caminhos da prostituição infantil mostrando-lhes, a seu modo, os caminhos conducentes a um futuro digno e melhor.
Na verdade, o problema persistirá enquanto as Famílias continuarem a debater-se com graves problemas econômicos e sociais, a começar até por um péssimo planejamento familiar que, quantas vezes, são “estimuladores” desse abandono das escolas em troca desses empregos “fáceis” ou mesmo da mendicidade nas ruas, no sentido de melhorarem o seu rendimento familiar disponível.
Assim, residirá mais na prevenção e no planejamento familiar muito do sucesso que se deseja para a resolução desses problemas e NUNCA através de medidas “avulsas” pretensamente moralistas e moralizadoras tomadas pelo Estado e por algumas dessas Organizações infanto-juvenis.
O próprio desinvestimento na Educação e na Cultura terá de ser repensado, pois sem escolas, sem programas minimamente mobilizadores e sem professores devidamente capacitados e motivados, não será jamais possível que os alunos deixem de trocar os bancos de escola por empresas “pouca ou nada escrupulosas” e pelas ruas “sedutoras”.


António Rui Silva
Estudante Universitário em Gestão de Recursos Humanos
11DEZ08
Publicado anteriormente no Spaceblog por ruilindomenino



"Sado doce e salgado"

Sonho delicadamente
como entardecer
que vejo sossegadamente
por um fio desaparecer.
Sinto a brisa do rio na face
como se sentisse um repasse
de um estremecer.
O rio Sado calmo e cintilante,
esconde o sol dentro dele
reflectindo pelo sal brilante
tons de rosa a florescer.
Inspiro a deslumbrância
e toda a serenidade
que surge com abundância
solicitando a Liberdade.
Sado Sadino,
doce e salgado,
tens olhar de menino
que me deixa encantado.
Autoria: Inês Bárbara Trindade
Setúbal, Guia de Eventos nº 51, Março 2009




Navegar (nem sempre...) é Preciso


Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:
"Navegar é preciso; viver não é preciso".

Quero para mim o espírito [d]esta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:

Viver não é necessário; o que é necessário é criar.
Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso.
Só quero torná-la grande,
ainda que para isso tenha de ser o meu corpo
e a (minha alma) a lenha desse fogo.

Só quero torná-la de toda a humanidade;
ainda que para isso tenha de a perder como minha.
Cada vez mais assim penso.

Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue
o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir
para a evolução da humanidade.

É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça.

Fernando Pessoa

Meus agradecimentos ao Site: http://www.casadobruxo.com.br/



sábado, 4 de abril de 2009

SETÚBAL de meus Encantos...


Na bonita cidade de Setúbal em Portugal, existe um mercado de produtos frescos, do mar e do campo a que foi colocado o nome do Livramento, por referencia a uma ribeira que em tempos passou por aquele local.

Neste edificio podemos apreciar bonitos e bem conservados paineis de azulejos com motivos pitorescos. (Vidé Vídeo)
Aiii Aiii... SAUDADES de tanta COISA, meu DEUS... !!!

A Rapariga do País de Abril


Habito o sol dentro de ti
descubro a terra aprendo o mar
rio acima rio abaixo vou remando
por esse Tejo aberto no teu corpo.

E sou metade camponês metade marinheiro
apascento meus sonhos iço as velas
sobre o teu corpo que de certo modo
é um país marítimo com árvores no meio.

Tu és meu vinho. Tu és meu pão.
Guitarra e fruta. Melodia.
A mesma melodia destas noites
enlouquecidas pela brisa no País de Abril.

E eu procurava-te nas pontes da tristeza
cantava adivinhando-te cantava
quando o País de Abril se vestia de ti
e eu perguntava atónito quem eras.

Por ti cheguei ao longe aqui tão perto
e vi um chão puro: algarves de ternura.
Quando vieste tudo ficou certo
e achei achando-te o País de Abril.



Manuel Alegre
30 Anos de Poesia
Publicações Dom Quixote

Meus agradecimentos ao Site: http://www.portugal-linha.pt/









Vídeo: Madredeus - As brumas do futuro



Tenho a certeza de que VOCÊ conhece UM... "Advogado honesto"... não...?!


Certo dia estavam dois homens caminhando por um cemitério quando depararam-se com uma sepultura recente. Na lápide lia-se: "Aqui jaz um homem honesto e advogado competente".
Ao terminar a leitura um virou-se para o outro e disse:
- Desde quando estão enterrando duas pessoas juntas na mesma cova?

Meus agradecimentos ao Site: http://piadashowdebola.blogspot.com/

domingo, 22 de março de 2009

As Portas Que ABRIL Abriu


















Era uma vez um país
onde entre o mar e a guerra
vivia o mais feliz
dos povos à beira-terra


Onde entre vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
um povo se debruçava
como um vime de tristeza
sobre um rio onde mirava
a sua própria pobreza

Era uma vez um país
onde o pão era contado
onde quem tinha a raíz
tinha o fruto arrecadado
onde quem tinha o dinheiro
tinha o operário algemado
onde suava o ceifeiro
que dormia com o gado
onde tossia o mineiro
em Aljustrel ajustado
onde morria primeiro
quem nascia desgraçado

Era uma vez um país
de tal maneira explorado
pelos consórcios fabris
pelo mando acumulado
pelas ideias nazis
pelo dinhiero estragado
pelo dobrar da cerviz
pelo trabalho amarrado
que até hoje já se diz
que nos tempos dos passado
se chamava esse país
Portugal suicidado

Ali nas vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
vivia um povo tão pobre
que partia para a guerra
para encher quem estava podre
de comer a sua terra

Um povo que era levado
para Angola nos porões
um povo que era tratado
como a arma dos patrões
um povo que era obrigado
a matar por suas mãos
sem saber que um bom soldado
nunca fere os seus irmãos

Ora passou-se porém
que dentro de um povo escravo
alguém que lhe queria bem
um dia plantou um cravo

Era a semente da esperança
feita de força e vontade
era ainda uma criança
mas já era a liberdade

Era já uma promessa
era a força da razão
do coração à cabeça
da cabeça ao coração
Quem o fez era soldado
homem novo capitão
mas tabém tinha a seu lado
muitos homens na prisão

Esses que tinham lutado
a defender um irmão
esses que tinham passado
o horror da solidão
esses que tinham jurado
sobre uma côdea de pão
ver o povo libertado
do terror da opressão

Não tinham armas é certo
mas tinham toda a razão
quando um homem morre perto
tem de haver distanciação

uma pistola guardada
nas dobras da sua opção
uma bala disparada
contra a sua própria mão
e uma força perseguida
que na escolha do mais forte
faz com a que a força da vida
seja maior do que a morte

Quem o fez era soldado
homem novo capitão
mas também tinha a seu lado
muitos homens na prisão

Posta a semente do cravo
começou a floração
do capitão ao soldado
do soldado ao capitão

Foi então que o povo armado
percebeu qual a razão
porque o povo despojado
lhe punha as armas na mão

Pois também ele humilhado
em sua própria grandeza
era soldado forçado
contra a pátria portuguesa

Era preso e exilado
e no seu próprio país
muitas vezes estrangulado
pelos generais senis

Capitão que não comanda
não pode ficar calado
é o povo que lhe manda
ser capitão revoltado
é o povo que lhe diz
que não ceda e não hesite
- pode nascer um país
do ventre duma chaimite

Porque a força bem empregue
contra a posição contrária
nunca oprime nem persegue
- é a força revolucionária!

Foi então que Abril abriu
as portas da claridade
e a nossa gente invadiu
a sua própria cidade

Disse a primeira palavra
na madrugada serena
um poeta que cantava
o povo é quem mais ordena


E então por vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
desceram homens sem medo
marujos soldados "páras"
que não queriam o degredo
de um povo que se separa.
E chegaram à cidade
onde os monstros se acoitavam
era a hora da verdade
para as hienas que mandavam
a hora da claridade
para os sóis que despontavam
e a hora da vontade
para os homens que lutavam

Em idas vindas esperas
encontros esquinas e praças
não se pouparam as feras
arrancaram-se as mordaças
e o povo saiu à rua
com sete pedras na mão
e uma pedra de lua
no lugar do coração

Dizia soldado amigo
meu camarada e irmão
este povo está contigo
nascemos do mesmo chão
trazemos a mesma chama
temos a mesma razão
dormimos na mesma cama
comendo do mesmo pão
Camarada e meu amigo
soldadinho ou capitão
este povo está contigo
a malta dá-te razão

Foi esta força sem tiros
de antes quebrar que torcer
esta ausência de suspiros
esta fúria de viver
este mar de vozes livres
sempre a crescer a crescer
que das espingardas fez livros
para aprendermos a ler
que dos canhões fez enxadas
para lavrarmos a terra
e das balas disparadas
apenas o fim da guerra

Foi esta força viril
de antes quebrar que torcer
que em vinte e cinco de Abril
fez Portugal renascer

E em Lisboa capital
dos novos mestres de Aviz
o povo de Portugal
deu o poder a quem quis

Mesmo que tenha passado
às vezes por mãos estranhas
o poder que ali foi dado
saiu das nossas entranhas.
Saiu das vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
onde um povo se curvava
como um vime de tristeza
sobre um rio onde mirava
a sua própria pobreza

E se esse poder um dia
o quiser roubar alguém
não fica na burguesia
volta à barriga da mãe.
Volta à barriga da terra
que em boa hora o pariu
agora ninguém mais cerra
as portas que Abril abriu.

Essas portas que em Caxias
se escancararam de vez
essas janelas vazias
que se encheram outra vez
e essas celas tão frias
tão cheias de sordidez
que espreitavam como espias
todo o povo português.

Agora que já floriu
a esperança na nossa terra
as portas que Abril abriu
nunca mais ninguém as cerra.

Contra tudo o que era velho
levantado como um punho
em Maio surgiu vermelho
o cravo de mês de Junho.

Quando o povo desfilou
nas ruas em procissão
de novo se processou
a própria revolução.

Mas era olhos as balas
abraços punhais e lanças
enamoradas as alas
dos soldados e crianças.

E o grito que foi ouvido
tantas vezes repetido
dizia que o povo unido
jamais seria vencido.

Contra tudo o que era velho
levantado como um punho
em Maio surgiu vermelho
o cravo do mês de Junho.

E então operários mineiros
pescadores e ganhões
marçanos e carpinteiros
empregados dos balcões
mulheres a dias pedreiros
reformados sem pensões
dactilógrafos carteiros
e outras muitas profissões
souberam que o seu dinheiro
era presa dos patrões.

A seu lado também estavam
jornalistas que escreviam
actores que desbobravam
cientistas que aprendiam
poetas que estrebuchavam
cantores que não se vendiam
mas enquanto estes lutavam
é certo que não sentiam
a fome com que apertavam
os cintos dos que os ouviam.

Porém cantar é ternura
escrever constrói liberdade
e não há coisa mais pura
do que dizer a verdade.

E uns e outros irmanados
na mesma luta de ideias
ambos sectores explorados
ficaram partes iguais.

Entanto não descansavam
entre pragas e perjúrios
agulhas que se espetavam
silêncios boatos murmúrios
risinhos que se calavam
palácios contra tugúrios
fortunas que levantavam
promessas de maus augúrios
os que em vida se enterravam
por serem falsos e espúrios
maiorais da minoria
que diziam silenciosa
e que em silêncio faziam
a coisa mais horrorosa:
minar como um sinapismo
e com ordenados régios
o alvor do socialismo
e o fim dos privilégios.

Foi então se bem vos lembro
que sucedeu a vindima
quando pisámos Setembro
a verdade veio acima.

E foi um mosto tão forte
que sabia tanto a Abril
que nem o medo da morte
nos fez voltar ao redil.

Ali ficámos de pé
juntos soldados e povo
para mostrarmos como é
que se faz um país novo.

Ali dissemos não passa!
E a reacção não passou.
Quem já viveu a desgraça
odeia a quem desgraçou.

Foi a força do Outono
mais forte que a Primavera
que trouxe os homens sem dono
de que o povo estava à espera.

Foi a força dos mineiros
pescadores e ganhões
operários e carpinteiros
empregados dos balcões
mulheres a dias pedreiros
reformados sem pensões
dactilógrafos carteiros
e outras muitas profissões
que deu o poder cimeiro
a quem não queria patrões.

Desde esse dia em que todos
nós repartimos o pão
é que acabaram os bodos
- cumpriu-se a revolução.

Porém em quintas vivendas
palácios e palacetes
os generais com prebendas
caciques e cacetetes
os que montavam cavalos
para caçarem veados
os que davam dois estalos
na cara dos empregados
os que tinham bons amigos
no consórcio dos sabrões
e coçavam os umbigos
como quem coça os galões
os generais subalternos
que aceitavam os patrões
os generais inimigos
os genarais garanhões
teciam teias de aranha
e eram mais camaleões
que a lombriga que se amanha
com os próprios cagalhões.
Com generais desta apanha
já não há revoluções.

Por isso o onze de Março
foi um baile de Tartufos
uma alternância de terços
entre ricaços e bufos.

E tivemos de pagar
com o sangue de um soldado
o preço de já não estar
Portugal suicidado.

Fugiram como cobardes
e para terras de Espanha
os que faziam alardes
dos combates em campanha.

E aqui ficaram de pé
capitães de pedra e cal
os homens que na Guiné
apenderam Portugal.

Os tais homens que sentiram
que um animal racional
opões àqueles que o firam
consciência nacional.

Os tais homens que souberam
fazer a revolução
porque na guerra entenderam
o que era a libertação.

Os que viram claramente
e com os cinco sentidos
morrer tanta tanta gente
que todos ficaram vivos.

Os tais homens feitos de aço
temperado com a tristeza
que envolveram num abraço
toda a história portuguesa.

Essa história tão bonita
e depois tão maltratada
por quem herdou a desdita
da história colonizada.

Dai ao povo o que é do povo
pois o mar não tem patrões.
- Não havia estado novo
nos poemas de Camões!

Havia sim a lonjura
e uma vela desfraldada
para levar a ternura
à distância imaginada.

Foi este lado da história
que os capitães descobriram
que ficará na memória
das naus que de Abril partiram
das naves que transportaram
o nosso abraço profundo
aos povos que agora deram
novos países ao mundo.


Por saberem como é
ficaram de pedra e cal
capitães que na Guiné
descobriram Portugal.

Em em sua pátria fizeram
o que deviam fazer:
ao seu povo devolveram
o que o povo tinha a haver:
Bancos seguros petróleos
que ficarão a render
ao invés dos monopólios
para o trabalhos crescer.
Guindastes portos navios
e outras coisas para erguer
antenas centrais e fios
de um país que vai nascer.

Mesmo que seja com frio
é preciso é aquecer
pensar que somos um rio
que vai dar onde quiser

pensar que somos um mar
que nunca mais tem fronteiras
e havemos de navegar
de muitíssimas maneiras.

No Minho com pés de linho
no Alentejo com pão
no Ribatejo com vinho
na Beira com requeijão
e trocando agora as voltas
ao vira da produção
no Alentejo bolotas
no Algarve maçapão
vindimas no Alto Douro
tomates em Azeitão
azeite da cor do ouro
que é verde ao pé do Fundão
e fica amarelo puro
nos campos do Baleizão.
Quando a terra for do povo
o povo deita-lhe a mão!

É isto a reforma agrária
em sua própria expressão:
a maneira mais primária
de que nós temos um quinhão
da semente proletária
da nossa revolução.

Quem a fez era soldado
homem novo capitão
mas também tinha a seu lado
muitos homens na prisão.

De tudo o que Abril abriu
ainda pouco se disse
um menino que sorriu
uma porta que se abrisse
um fruto que se expandiu
um pão que se repartisse
um capitão que seguiu
o que história lhe predisse
e entre vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
um povo que levantava
sobre um rio de pobreza
a bandeira em que ondulava
a sua prórpia grandeza!
De tudo o que Abril abriu
ainda pouco se disse
e só nos faltava agora
que este Abril não se cumprisse.
Só nos faltava que os cães
viesses ferrar o dente
na carne dos capitães
que se arriscaram na frente.

Na frente de todos nós
povo soberano e total
e ao mesmo tempo é a voz
e o braço de Portugal.

Ouvi banqueiros fascistas
agiotas do lazer
latifundiários machistas
balofos verbos de encher
e outras coisa em istas
que não cabe dizer aqui
que aos capitães progressistas
o povo deu o poder!
E se esse poder um dia
o quiser reoubar alguém
não fica na burguesia
volta à barriga da mãe!
Volta à barriga da terra
que em boa hora o pariu
agora ninguém mais cerra
as portas que Abril abriu!


Lisboa, Julho-Agosto de 1975
José Carlos Ari dos Santos - "Obra poética"
Edições Avante

Os meus agradecimentos ao Site: http://www.portugal-linha.pt/




Onde estás Maddie...?!... Será que AINDA me podes responder...?!


Maddie: 60 razões para «não ter sido» raptada

Advogado britânico enviou livro «de evidências» a deputados ingleses, para que abram um inquérito ao desaparecimento de Madeleine, no Algarve

Tony Bennett é um advogado britânico, na casa dos 60 anos, já reformado. Desde que Madeleine McCann desapareceu a 3 de Maio de 2007, no Algarve, que encetou uma luta para que Kate e Gerry fossem acusados de negligência, por deixarem os filhos sozinhos e irem jantar com os amigos.

Recentemente, escreveu um pequeno livro, onde evoca 60 razões que o levam a não acreditar na versão, dos pais, de que Maddie foi raptada. Esta semana, entregou a brochura a todos os deputados do parlamento britânico. A sua esperança é que seja aberto um «inquérito» ao desaparecimento, em «nome da verdade», apesar do processo ter sido arquivado em Portugal.

Em declarações ao tvi24.pt, Tony Bennett assume que logo «nos primeiros instantes» percebeu que havia alguma coisa estranha no caso. Sobretudo pelas diferentes versões iniciais de quanto em quanto tempo os pais verificavam as crianças: «de 15 em 15 minutos, meia em meia hora e de hora a hora».

Mas o choque ia além disto: «Não conseguia perceber como aqueles pais tinham deixado os três filhos pequenos sozinhos para irem jantar com os amigos», desabafa. «E como é possível que após perderem uma filha deixassem os gémeos com outras pessoas para encetarem uma campanha pelo mundo e aparecerem na televisão? Não seria mais normal ficarem perto dos outros filhos?», questiona.

Além disto, Bennett diz não ter encontrado «sinais de nervosismo na linguagem corporal» do casal. Até a viagem a Roma, para ver o Papa, «lhe pareceu encenada». Quando soube que cães ingleses tinham detectado odor a cadáver e sangue no apartamento onde os McCann passaram férias e no carro que alugaram, semanas após a filha desaparecer, mergulhou numa investigação.

Em pouco tempo, colocou como «hipótese mais provável: a morte da criança e a ocultação do cadáver pelos pais e/ou amigos». «Dias depois», recorda ao tvi24.pt, «os McCann foram constituídos arguidos».

Queixa por negligência

O advogado britânico ainda apresentou queixa na justiça inglesa contra os McCann por negligência, mas não foi aceite. Apesar do caso ter sido arquivado pelas autoridades portuguesas, Bennett acredita que «novas provas» vão surgir e «reabrir o caso», mas só daqui «a muito tempo», conclui.

Se um caso idêntico tivesse acontecido no Reino Unido «teria havido uma investigação robusta e minuciosa como a que foi levada a cabo em Portugal até ser afastado do caso Gonçalo Amaral», afirma. Vai mais longe e defende que o afastamento do responsável foi «uma decisão política» e que, depois disso, o caso «perdeu força».

Perante as «muitas evidências» que encontrou na sua investigação de que Maddie «não tinha sido raptada» e com a ausência dessa informação nos jornais ingleses - «que têm medo de criticar os McCann» -, resolveu elaborar o pequeno livro: «What Really Happened to Madeleine McCann? 60 Reasons which suggest that she was not abducted» - (O que realmente aconteceu a Madeleine McCann? 60 razões que indicam que ela não foi raptada). «Só assim os britânicos poderão perceber o quão frágil é a teoria de rapto», explica.

E o que espera conseguir com a entrega deste livro aos deputados? «Uma menina desapareceu sem deixar rasto e poderá estar morta. Ninguém foi acusado, em tribunal, por estes factos», conta. «No Reino Unido já teria sido constituída uma comissão especial sobre o desaparecimento», diz.

Na carta aos parlamentares, Bennett apela a que estes intervenham junto do Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico «para que seja procurada uma colaboração junto das autoridades portuguesas e desenvolvido um inquérito» para descobrir «como, quando e porque Maddie desapareceu». «É preciso retirar lições disto. Se não houver inquérito em Portugal, espero que haja no Reino Unido», aponta.
Por: Patrícia Pires
Os meus agradecimentos ao Site:
http://www.tvi24.iol.pt/

Nota de 1lindomenino: um dia tu vais "aparecer", Maddie... !!! Os Portugueses aguardam o "final deste caso" mas não "desta forma", ou seja, numa´espécie de "banho-maria"... !!! ONDE ESTÁS, MADDIE... CONTINUA A SER A MINHA/A "NOSSA" PERGUNTA... ???!!!...
Um aceno de extrema simpatia à coragem de Tony Bennet ... BRAVO, meu Amigo...!!!

sábado, 21 de março de 2009

Onde é que EXISTE um RIO AZUL igual ao meu...?!... Onde...?!

O Moinho de Marés da Mourisca está localizado no Estuário do Rio Sado, numa zona de sapal e salinas, rodeados de terrenos que outrora se utilizavam para a cultura do arroz. Existe uma lápide no seu interior, que assinala a data de 1601. Foi reconstruído por várias vezes no século passado. Este moinho é sem dúvida uma peça de arqueologia industrial e apresenta-se como o testemunho dos conhecimentos de engenharia medieval .

(Vidé Vídeo)

Agora digam lá:

onde, sim onde é que existe um RIO AZUL igual ao MEU... ?!...

quinta-feira, 19 de março de 2009

Os “buracos” de um... Spaceblog... !!!


Durante quase ano e meio assumi um Blog chamado “ruilindomenino” e com o sub-título de “A Vida é um Jardim...?!”

Neste espaço de tempo já contava com cerca de quase quatro mil (entre artigos e vídeos) postagens e quase 180.000 visitantes. Normalmente, ocupava sempre lugar de destaque ora nos ++ visitados ora nos blogs que eram ++ ativos e ocupava o 4º lugar em termos de publicações Totais.

Não era um blogger nada “passivo” e, cada vez que a Blogorama (nome do “Provedor”), tinha “lapsos” nos seus serviços ou tratava de “forma diferenciada” um ou outro blogger em detrimento dos outros, eu me insurgia claramente, o que me valeu “diversos puxões de orelhas” e algum tempo em que “ME CASTIGAVAM” e nem sequer anunciavam aquilo que eu publicava.

Desta vez, posso AFIRMAR que “nem sei o que fiz” para os senhores da Blogorama terem procedido ao DELETE do meu blog sem sequer terem feito uma comunicação para mim nesse sentido. Isso “aconteceu” a 02MAR09 e, até agora, posso ir esperando “sentado” pelas explicações dos senhores.

Aliás, a Blogorama, primou sempre pela TOTAL FALTA DE DIÁLOGO em qualquer situação. Fosse ela “simplesmente” técnica ou de outra ordem. Que “eles” têm um “espaço para contato”, lá “isso” têm... NÃO TÊM É O CONTATO... !!! No Spaceblog, lembro-me de vários problemas ao longo deste ano e meio e NUNCA por NUNCA vi um esclarecimento, uma simples comunicação...!!! Resultado: os usuários, ficavam “doidos” com as situações, assacavam culpas a quem não as tinha e a Blogorama “assobiava pró lado” como se não “tivesse sido um assunto seu”...!!!

Outro “assunto” por esclarecer ainda é o seu (deles...) critério (... se é que sabem o que isso é...!) na análise de artigos e fotos eróticos e descaradamente, pornôs “...!!! Normalmente, puniam os “eróticos” e “davam cobertura” aos pornôs, o que me leva a crer que aquela “visão abstrata” que possuem na análise dos blogs é realmente resultante de... “falta de saber”... !!! Sou Português e durante uma parte da minha vida enfrentei uma Censura feroz (...mas muito “iletrada”...) e que era uma das “armas” em que o Governo/Estado Fascista se “apoiava” para “conter”... “os comunas”... !!! Acho que a Blogorama é só, ainda, “uma aprendiz” na difícil tarefa de “censurar”... mas, com o tempo, pode ser que “lá chegue” porque de “iletrada”...ihhhhhhhh....

Outro aspecto “inédito” é o de terem uma tal BIA que deveria ter um papel ATIVO de esclarecimento de um “montão” de pessoas que apelam para os seus “pretensos conhecimentos” e que, para além de não esclarecer MERDA nenhuma, é também uma “concorrente potencial” aos Blogs mais visitados... RSRSRS... só VISTO mesmo que CONTADO não tem graça... !!!

E “foi” assim que um Blog “desapareceu” de um momento para o outro. Qual passado, qual presente... NADA...!!! Fez-se o DELETE e... ZÁS... está o “assunto resolvido”... !!!

A mim, sinceramente, só me falta saber mesmo é que ASSUNTO tão GRAVE é que eu abordei no meu blog que levou a uma “MEDIDA” tão “radical” dos “senhores da Blogorama”... ou teria sido um E-Q-U-Í-V-O-C-O... ?!

Um “beijinho” do ex-ruilindomenino do Spaceblog e que é agora
1lindomenino no Blogspot.
Tchau.

Ahhh... tenho quase a certeza de que não sabem o que quer dizer a palavra EQUÍVOCO escrita acima e, por isso, deixo aqui a “tradução”:

equívoco
subst m equívoco [i'kivuku] mal-entendido
adj equívoco, equívoca [i'kivukɐ] ambíguo
uma palavra equívoca
Kernerman Portuguese Learners Dictionary © 2008 K Dictionaries Ltd All rights reserved.

Uma última nota: os Blogs e afins só deviam ocupar espaço na Internet se tivessem um Provedor que “soubesse da coisa”... estão a perceber “senhores” da Blogorama
ou querem que lhes faça um “desenho”... ?!



‘TEM PAI QUE É CEGO”... !!!