Um blog que se pretende de harmonia, de pensamentos meus e de outra "gente bonita" e também de criticas (...quando as houver...). Mas essencialmente para falar do meu Portugal e de Setúbal, a minha cidade. Claro que será MUITO MAIS do que isso... mas "reservo" as surpresas no decorrer do tempo...!!!
POR UM PORTUGAL DIFERENTE
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sábado, 7 de agosto de 2010
PIADA DE BEBADOS
Berlengas Portugal
Video elaborado com fotos da Ilha das Berlengas aquando da visita em 2008!
Video made with photos of the Berlengas island during the visit in 2008
Musica/Music:
Mariza - "Chuva"
(vídeo info)
Poças de Lama...Pelos Olhos de Uma Criança
Meus filhos vêem flores para a mãe e sopram a penugem branca pensando em um desejo.
Quando olho um velho mendigo que me sorri, eu vejo uma pessoa suja que provavelmente quer dinheiro e eu me afasto.
Meus filhos vêem alguém sorrir para eles e sorriem de volta.
Quando ouço uma música, eu gosto. Mas não sei cantar e não tenho ritmo; então me sento e escuto.
Meus filhos sentem a batida e dançam. Cantam e se não sabem a letra, criam a sua própria.
Quando sinto um forte vento em meu rosto, me esforço contra ele. Sinto-o atrapalhando meu cabelo e empurrando-me para trás enquanto ando.
Meus filhos fecham seus olhos, abrem seus braços e voam com ele, até que caiam a rir pela terra.
Quando rezo, eu digo Tu e Vós e conceda-me isto, dê-me aquilo.
Meus filhos dizem, Olá Deus!
Agradeço por meus brinquedos e meus amigos.
Por favor, mantenha longe os maus sonhos hoje à noite.
Eu ainda não quero ir para o céu.
Eu sentiria falta de minha mãe e de meu pai.
Quando olho uma poça de lama eu dou a volta. Eu vejo sapatos enlameados e tapetes sujos.
Meus filhos sentam-se nela.
Vêem represas para construir, rios para cruzar e bichinhos para brincar.
Eu só queria saber se os filhos nos foram dados para nos ensinarmos ou para aprendermos...
Eu recomendo que você aprecie as pequenas coisas da vida, porque um dia poderá olhar para trás e descobrir que eram grandes coisas grandes.
E, pra finalizar, desejo à você grandes poças de lama... e dentes-de-leão!!!
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Diminuir nunca (... bem... é uma PIADA, tá...?!...)
Ele chama o garçom e diz a ele “Diga aquela morena que quero beber com ela e eu pago”.
O garçom com a melhor as intenções chega na morena e passa o recado.
A morena olha para o homem com uma cara de desconfiada e diz ao garçom “leve essa mensagem para ele”.
Voltando o garçom ao homem, mostra a mensagem da morena “Só gosto de homens ricos, empresários, com fazenda e 40 cm de rola”. Ao ler aquilo o homem ficou revoltado e respondeu com outra mensagem à morena.
E o garçom levando a mensagem que tinha assim “Eu sou empresário da área civil, tenho duas fazendas mas não tiro 10 cm da minha rola para puta gostosa nenhuma”.
Enviado por redoxpoa
Os primeiros lugares
A forma de resolver problemas, a maneira de conduzir determinadas dificuldades no ambiente de trabalho, etc.
Nessas suas observações, concluiu, em um primeiro momento, que os suecos tinham alguns comportamentos muito próprios.
Em verdade, ela jamais imaginara que com eles aprenderia uma extraordinária lição. Algo que a faria admirá-los e seguir-lhes o exemplo.
No seu primeiro dia de trabalho, um colega da empresa a veio apanhar em casa e eles seguiram, juntos, no carro dele.
Ao chegarem, ele entrou no estacionamento, uma área ampla para mais de 200 carros.
Como haviam chegado cedo, poucos veículos estavam estacionados, mas o rapaz deixou o seu carro parado logo na entrada do portão.
Assim, ela e ele tiveram que caminhar um trecho considerável, até chegar à porta da empresa.
No segundo dia, o fato se repetiu. Eles tornaram a chegar cedo e, novamente, o carro foi colocado logo na entrada.
Outra vez tiveram que atravessar todo o extenso pátio do estacionamento, até chegarem no escritório.
No terceiro dia, um tanto mais confiante, ela não se conteve e perguntou ao colega: "por que é que você deixa o carro tão distante, quando há tantas vagas disponíveis?
Por que não escolhe uma vaga mais próxima do acesso ao nosso local de trabalho?"
A resposta foi franca e rápida: "o motivo é muito simples. Nós chegamos cedo e temos tempo para andar, sem perigo de nos atrasarmos. Alguns dos nossos colegas chegam quase em cima da hora e se tiverem que andar um trecho longo, correm o risco de se atrasarem. Assim, é bom que encontrem vagas bem mais próximas, ganhando tempo."
O gesto pode ser qualificado de companheirismo, coleguismo. Não importa. O que tem verdadeira importância é a consciência de colaboração.
Ela recordou que, algumas vezes, em estacionamentos, no Brasil, vira vagas para deficientes sendo utilizadas por pessoas não deficientes.
Só por serem mais próximas, ou mais cômodas.
Recordou dos bancos reservados a idosos, gestantes em nossos ônibus e utilizados por jovens e crianças, sem preocupação alguma.
Lembrou de poltronas de teatros e outros locais de espetáculos tomadas quase de assalto, pelos mais ágeis, em detrimento de pessoas com certas dificuldades de locomoção.
Pensou em tantas coisas. Reflexionou. Ponderou...
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E nós? Como agimos em nossas andanças pelas vias do mundo? Somos dos que buscamos sempre os lugares mais privilegiados, sem pensar nos outros?
Alguma vez pensamos em nos acomodar nas cadeiras do centro do salão, quando vamos a uma conferência, pensando que os que chegarem em cima da hora, ocuparão as pontas, com maior facilidade?
Pensamos, alguma vez, em ceder a nossa vez no caixa do supermercado a uma mãe com criança ou alguém que expresse a sua necessidade de sair com maior rapidez?
Pensemos nisso. Mesmo porque, há pouco mais de dois milênios, um Rei que se fez carpinteiro, ensinou sabiamente: "quando fordes convidados a um banquete, não vos assenteis nos primeiros lugares..."
O ensino vale para cada dia e situação das nossas vidas.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
O poder do inconsciente
A médica Patrícia Oliveira era avessa a crenças pouco explicáveis ou alternativas, até vivenciar uma experiência que a fez mudar de idéia. De malas prontas, prestes a pegar a estrada rumo a Minas Gerais, ao encontro de amigos, Patrícia teve uma sensação que não a deixou sequer abrir a porta da rua. “Senti um cansaço absoluto que me fez paralisar e não conseguir praticamente me mover. E junto a isso uma sensação negativa e a premonição de que algo ruim poderia acontecer”, conta ela.
Em qualquer outro dia talvez aquilo não significasse muita coisa e a fizesse pensar que se tratava apenas de imaginação, mas naquele momento algo mais forte a contagiou e a fez parar e repensar. Três dias depois, Patrícia recebeu a notícia de que a casa onde ficaria havia sido assaltada e todos os pertences de seus amigos foram levados. Dois deles foram vítimas de agressão.
Como Patrícia, muita gente faz ou deixa de fazer alguma coisa em nome do que se chama de intuição. De acordo com a psicóloga Virginia Marchini, fundadora do Centro de Desenvolvimento do Potencial Intuitivo, de São Paulo, trata-se de uma forma de conhecimento que está dentro de todos nós, embora nem todas as pessoas saibam utilizá-la. “A palavra intuição, etimologicamente, vem do latim – intueri, que significa considerar, ver interiormente ou contemplar”, explica Virgínia.
E a explicação da psicóloga tem raízes mais antigas. Fundador da psicologia analítica, Carl Gustav Jung comparou a intuição a uma bússola, uma função da psique que desvenda possibilidades. Envolve a comunicação dos dois hemisférios do cérebro: o esquerdo, que é racional e armazena dados concretos – números, palavras e regras; e o direito, responsável pela linguagem não verbal – símbolos, imagens e sensações. Relacionar o que vem de um e do outro é intuir.
Marchini defende que a mente intuitiva abre-se a respostas inovadoras e não padronizadas, mas aprender a confiar na intuição é um grande desafio, pois o senso comum ainda considera a intuição um conhecimento de risco.
“A baixa auto estima está diretamente relacionada a dificuldade em acreditar na inteligência intuitiva, já que a pessoa desenvolve um mecanismo de desconfiança a tudo que parta de seu interior”, diz Virgínia.
Existem, no entanto, mecanismos que possibilitam o desenvolvimento da intuição, como o treino no uso de imagens e símbolos, uma postura mais reflexiva e o desenvolvimento da autoconfiança. “Devemos confiar na intuição à medida que a autoconfiança e o autoconhecimento nos permitam separar a intuição dos nossos medos e desejos”, afirma a psicóloga.
Tudo pode ser uma questão de treino. Estar aberto a novidades, por exemplo, pode ajudar a infiltrar a intuição na consciência. Estar atento aos próprios sentimentos, emoções e sensações facilitam o autoconhecimento. Quando se entende o que se sente, a intuição flui. Bem mais facilmente. Você pode experimentar ou descobrir a sua maneira de fazer as escolhas sem desconsiderar que a intuição, muitas vezes, não falha. Independentemente do tamanho da decisão a ser tomada.
Por Viviane d'Avilla
La Mer- Charles Trénet
Nota de 1lindomenino: uma das vozes de SEMPRE da canção Francesa.
Sempre EXCELENTE escutá-lo em "LA MER".
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La mer
Qu'on voit danser le long des golfes clairs
A des reflets d'argent
La mer
Des reflets changeants
Sous la pluie
La mer
Au ciel d'été confond
Ses blancs moutons
Avec les anges si purs
La mer bergère d'azur
Infinie
Voyez
Près des étangs
Ces grands roseaux mouillés
Voyez
Ces oiseaux blancs
Et ces maisons rouillées
La mer
Les a bercés
Le long des golfes clairs
Et d'une chanson d'amour
A barba feita (a PIADINHA "de Habitude"...)
- Corte o meu cabelo bem curto e tire a minha barba, quero ver como fico.
As 6 h, da manhã ao chegar em casa, João tomou seu banho e deitou na cama abraçando a mulher pelas costas e ela acariciando a sua cabeça e o seu rosto, lhe diz;
- Seu filho da puta, por que voce voltou, voce não sabe que está na hora do barbudinho chegar!
Amália Rodrigues,"Nem as paredes confesso".
Nota de 1lindomenino: uma belíssima interpretação da "ENORME" AMÁLIA. O Fado na sua expressão MÁXIMA...!!!
Mulher «estaciona» carro dentro de loja
Uma mulher tentou estacionar o carro, em Worcester, no Reino Unido, mas acabou por ir parar dentro de uma loja. Segundo conta o Daily Mail, a mulher carregou no acelerador, por engano, e só parou dentro do estabelecimento.
O impacto destruiu a entrada do estabelecimento, mas ninguém ficou ferido, segundo o jornal inglês.
A recepcionista identificada como Annette, de 46 anos, tinha acabado de fechar a loja, quando ocorreu o acidente. «Minutos antes, eu estava sentada nessa mesa. Eu teria sido esmagada. Foi muita sorte ninguém ficar ferido».
Nota de 1lindomenino: aquí em Ourinhos/SP felizmente "não vejo nada disso"...!!! Acho, até, que ELAS conduzem bem MELHOR que ELES...! Exceptuando apenas algumas situações em que Elas pensam que PODEM FAZER TUDO porque estão "protegidas" pelos Reis do GADO...!!! Enfim...!!!
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Tua caminhada ainda não terminou
Vitória que todas as armas do mundo jamais conseguirão obter, porque é uma vitória que surge da paz, e não do ressentimento.
É certo que irás encontrar situações tempestuosas novamente, mas haverás de ver sempre o lado bom da chuva que cai, e não a faceta do raio que destrói.
Se não consegues entender que o céu deve estar dentro de ti, é inútil buscá-lo acima das nuvens e ao lado das estrelas.
Por mais que tenhas errado e erres, para ti haverá sempre esperança, enquanto te envergonhares de teus erros. Tu és jovem.
Atender a quem te chama é belo, lutar por quem te rejeita é quase chegar à perfeição. A juventude precisa de sonhos e nutrir-se de lembranças, assim como o leito dos rios precisam da água que rola e o coração necessita de afeto.
Não faças do amanhã o sinônimo de nunca, nem o ontem te seja o mesmo que nunca mais. Teus passos ficaram. Olha para trás... mas vai em frente, pois há muitos que precisam que chegues para poderem seguir-te.
domingo, 1 de agosto de 2010
TERRA - FERNANDO NAMORA
Só pinhais, matos, charnecas e milho
para a fome dos olhos.
Para lá da serra, o azul de outra serra e outra serra ainda.
E o mar? E a cidade? E os Rios?
Caminhos de pedra, sulcados, curtos e estreitos,
onde chiam carros de bois e há poças de chuva.
Onde ficava o mundo?
Nem a alma sabia julgar.
Mas vieram engenheiros e máquinas estranhas.
Em cada dia o povo abraçava outro povo.
E hoje a terra é livre e fácil como o céu das aves:
a estrada branca e menina é uma serpente ondulada
e dela nasce a sede da fuga como as águas dum rio.
Fernando Namora
Agradecimento ao site http://www.astormentas.com/
PIADA DE CASAL (como....?!)
Amanhã
Amanhã - Guilherme Arantes
Lobo Antunes confessa que é incapaz de falar da guerra que viveu
O mais importante da guerra para mim, e para além de continuar com os meus mortos no meu sangue foi a descoberta da camaradagem, confessou o escritor que participa, com outros 350, na Feira Internacional do Livro de Guadalajara (FIL).
Eu todos os meses almoço com os oficiais da companhia. Somos poucos, quatro, e nunca falamos da guerra. Falamos de outras coisas mas não disso, assinalou Lobo Antunes.
Ainda hoje, quando estou com eles - os soldados, os oficiais, os sargentos - existe entre nós uma ligação tão forte que nada pode destruir. Não é amizade, não é amor, é uma coisa muito mais forte porque vivemos juntos os momentos mais horríveis das nossas vidas. Isto deu-nos uma ligação muito forte, assegurou o escritor.
Lobo Antunes estudou Medicina e por tradição familiar optou pela Psiquiatria, profissão que compatibilizou com a escrita.
Em Fevereiro de 1961, começou a guerra da independência de Angola e o escritor foi chamado para o Exército português como médico de campanha. Naquela guerra, ficou ferido com gravidade e regressou a Lisboa.
Já curado dedicou-se à Psiquiatria, profissão que só durante uma curta etapa da sua vida considerou interessante e que abandonou em 1986 para dedicar-se plenamente à Literatura.
A primeira vez que entrei num hospital psiquiátrico tinha a impressão de estar num filme de Fellini e na casa da minha avó, declarou o escritor português.
Sobre a guerra assinalou que não há ninguém que tenha passado por uma e que volte igual. (É) o absurdo, a injustiça, ninguém ganha a guerra, todos perdem, todos.
Considera que dos conflitos bélicos é impossível falar devido à crueza das experiências que neles se vive.
Jamais fiz um livro sobre a guerra. Poderia fazer-se um ensaio, um documento mas, por respeito para com os mortos, penso que não tenho esse direito. Mas, evidentemente, que isso mudou muito em mim, acrescentou.
Assinala que tem prazer na leitura, não acontecendo o mesmo com a escrita, a actividade pela qual foi reconhecido internacionalmente.
A primeira parte dos livros é muito difícil e nunca se está seguro do que se está a fazer. Fica-se cheio de dúvidas. Ficaria encantado de estar cheio de luminosas certezas mas não o estou. Estou cheio de dúvidas, assegura.
Creio que a única coisa que aprendi com os anos é que tudo o que a vida te dá é um certo conhecimento dela, que chega sempre demasiado tarde. E escrever e viver necessita de toda uma vida para aprendê-lo. Eu ainda estou a aprender uma coisa e outra, acrescenta.
A sua trajectória literária foi reconhecida com numerosas distinções como os prémios Rosália de Castro, concedido em 1998 pelo Círculo de Escritores Pen Club da Galiza, o Grande Prémio de Romance outorgado em Junho de 2000 pela Associação Portuguesa de Escritores pela Exortação aos Crocodilos e Prémio de Literatura Europeia do Estado Austríaco 2000.
Os seus romances foram traduzidos para numerosos idiomas, inclusive o coreano.
Agência LUSA
Publicado por Jorge Santos - Op.Cripto
Agradecimento ao Jorge e ao site http://lestedeangola.weblog.com.pt/
Se você tiver um limão, faça uma limonada
A primeira: pode ser que você tenha êxito.
A segunda: mesmo que não tenha êxito, a simples tentativa de transformar o seu mínimo em máximo fará com que você olhe para frente, em vez de olhar para trás. Fará com que você substitua seus pensamentos negativos por pensamentos positivos. Despertará as suas energias criadoras, fazendo com que você fique ocupado, que não tenha tempo nem vontade de lamentar o que já ficou para trás, o que já passou para sempre.
Certa ocasião, um violinista de fama mundial estava se apresentando num concerto em Paris, quando uma das cordas de seu violino subitamente se partiu. Ele não se perturbou e terminou a melodia com apenas três cordas.
Assim é a vida: se uma corda se parte, continue apenas com as três restantes... Lembre-se sempre: a coisa mais importante da vida não é capitalizar sobre os nossos ganhos. Qualquer idiota pode fazer isso. O que é realmente importante é tirar proveito das nossas perdas. Isso requer inteligência e constitui a diferença entre um homem sensato e um tolo.
(texto de Dale Carnegie no livro "Como evitar preocupações e começar a viver")
Recebido via e-mail do site www.portaldiabetes.com.br