Nenhum de nós sabe o que existe e o que não existe.
Vivemos de palavras.
Vamos até à cova com palavras.
Submetem-nos, subjugam-nos.
Pesam toneladas, têm a espessura de montanhas.
São as palavras que nos contêm, são as palavras que nos conduzem. Mas há momentos em que cada um redobra de proporções, há momentos em que a vida se me afigura iluminada por outra claridade.
Há momentos em que cada um grita:
- Eu não vivi! eu não vivi! eu não vivi!
- Há momentos em que deparamos com outra figura maior, que nos mete medo.
A vida é só isto?
Raúl Brandão
Agradecimento ao Site: http://www.pensador.info/
Em Húmus prevalece o conflito subjetivo entre a verdade e a convenção, configuradas, respectivamente, em termos heideggerianos, na existência autêntica e na existência inautêntica. “É nesta hora tremenda em que dás de cara com a vida postiça, em que reconheces que toda a tua vida foi um simulacro...” (BRANDÃO, s.d., p.121), que o homem de Húmus questiona o sentido da vida e da morte.
ResponderExcluirO Húmus e o Existencialismo.
Merece ser lido.
Eu já o fiz há bastante tempo
bom
ResponderExcluirvai apagando os repetidos pq esta treta dá montes de erros