Vampira
Torpe como um veneno dado de tua boca
Envenenando meu coração dilacerado
Há dentro deste peito uma vontade louca
De sangrar nesses lábios envenenados
Numa mordida dilacerante tão profunda
No qual dolorosamente o sangue inunda
O chão exuberante do teu quarto
Se derramo meu sangue docemente como falo
Não será só minha esta fuga
Pois o amor em mim não é tortura
E sim de fato uma aventura
Ah! Como seria? Ah! Meu Deus, como seria?
Morrer em tuas pressas de vampira
Entorpecido de amor em tua cintura
Fantástico, adorei. Intenso. Bom fim de semana, por cá prolongado.
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