A magro não chego, e de gordo não passo
* Água mole em pedra dura, tanto bate e nunca fura
* Águas passadas já passaram
* Antes tarde que mais tarde
* Boca fechada não fala
* Chuva em Novembro, Natal em Dezembro
* Depois da tempestade vem a gripe
* Devagar nunca mais lá se chega
* Em terra de cego, quem tem um olho é caolho
* Gato escaldado morre
* Há males que vem para pior
Não faças hoje o que podes deixar para amanhã
* Os últimos serão desclassificados
Piu, piu, piu, piu, ao terceiro piu vai buscar água ao rio
* Quem ama o feio é cego
* Quem cedo madruga fica com sono o dia todo
* Quem não tem cão não caça
* Quem ri por último é retardado
Quem sabe, sabe! Quem não sabe, ensina!
* Quem vê caras não vê o resto
* Água mole em pedra dura, tanto bate e nunca fura
* Águas passadas já passaram
* Antes tarde que mais tarde
* Boca fechada não fala
* Chuva em Novembro, Natal em Dezembro
* Depois da tempestade vem a gripe
* Devagar nunca mais lá se chega
* Em terra de cego, quem tem um olho é caolho
* Gato escaldado morre
* Há males que vem para pior
Não faças hoje o que podes deixar para amanhã
* Os últimos serão desclassificados
Piu, piu, piu, piu, ao terceiro piu vai buscar água ao rio
* Quem ama o feio é cego
* Quem cedo madruga fica com sono o dia todo
* Quem não tem cão não caça
* Quem ri por último é retardado
Quem sabe, sabe! Quem não sabe, ensina!
* Quem vê caras não vê o resto
* Carlos Figueiredo - cfig@camoes.rnl.ist.utl.pt - o iniciador dos "realistas"
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