André quer ser neurocirurgião e discursa este sábado no Museu da Ciência, em Lisboa
Já deu mais palestras (15) do que os anos de vida que tem (7) e este sábado vai estar no centro das atenções no Museu da Ciência, em Lisboa, onde vai proferir mais uma comunicação, agora sobre «O Nascimento do Universo», no âmbito da XVI Astrofesta.
André Roque frequenta o 4.º ano na Escola de Lamaçães, em Braga, e já tem as metas profissionais bem definidas: «Um dia gostava de trabalhar no Instituto de Nanotecnologia para fabricar nanobotes e mandá-los para Marte para converterem a atmosfera. Trinta metros da superfície de Marte é pó. Se escavarmos penso que se encontrará água. Já na Lua é improvável viver», garante, em entrevista ao «JN».
Os conhecimentos do pequeno génio já foram partilhados em 15 palestras por escolas e bibliotecas de Braga.
Garante que já leu 814 livros (os de aventuras são devorados em duas horas) mas não esconde a predilecção pela ciência, física e matemática e acredita na vida extra-terrestre.
«O Universo é enorme. Tem de haver, pelo menos, alguma vida lá. Podem ser bactérias, seres minúsculos, sem cor. Também podem ser bonequinhos verdes com antenas», conclui, entre risos.
Os últimos capítulos do livro «Viagem M31» que está a escrever preenchem-lhe uma parte do tempo. A história versa sobre «Filipe, o condutor do foguetão antimatéria (. . .) a antimatéria destrói tudo. Só pode guardar-se num frasco feito de antimatéria. O Filipe viaja porque tem um fato feito de antimatéria». A acção desenrola-se em 3097!
Este sábado André viaja em Lisboa do Big Bang aos nossos dias amparado em 100 slides.
Nota de 1lindomenino: ai está um "cérebro"... !!! Será uma jogada "eleitoral" e de quem será...?! Hummm... vamos esperar... !!! Não é que ainda esperamos por El-Rei Dom Sebastião... ?! Porque não "esperar" pelo "puto"... ?! Promete, este André, Português de Braga... !!!
Olá Rui. Este miúdo é 1 espectaculo a falar e exprimir ideias, parece de outro planeta, pela discrepancia entre o seu tamanhito e forma de expressao. De qq forma, penso k ao nivel da sociabilizaçao fica uma lacuna...embora seja esta a sua forma de estar.
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