Tomando o modelo médico para tratamento de doenças, que prevalece em nossa cultura ocidental, notamos que os médicos atuam quando encontram sintomas de doenças. Toda prática médica ocidental se concentra no tratamento de eliminação dos sintomas das doenças. Obcecados, vivemos imaginando maneiras de acabar com as doenças e levar a pessoas para uma vida livre de doenças, com a chamada "saúde normal".
Saindo do campo "saúde normal" existe um enorme território da medicina preventiva. É pouco, mas felizmente crescente, o número de pessoas que procuram expandir os limites de "saúde normal", estudando a medicina comportamental e métodos para ensinar a pessoa a pensar, sentir e comportar-se de modo sadio. Os psicólogos examinam aqueles que conseguem ir levando a vida, que não se metem em encrencas e que estão em atividade (embora talvez não tenham paz interior), sendo estes apontados como modelos a serem imitados. Mas há outras dimensões mais interessantes e importantes no estudo dos seres humanos. Existem os que são felizes, os realizadores, os criativos, os construtivos, os produtivos. Estes deveriam compor a abordagem positiva da Psicologia, mas parece haver uma resistência geral a este modo de pensar. Isso não está ajudando as pessoas a mudarem e a se transformarem.
Você não precisa cair nesta armadilha dos "falsos inteligentes", da vida exclusivamente entre a "normalidade" e "doença". Se você é normal, isto é, luta com a vida tanto quanto outras pessoas, por que não se ver num estágio mais elevado? Você pode começar a olhar-se de modo diferente, encarando sua própria vida de uma maneira interessante e original, o que a tornará digna de ser vivida em cada um de seus momentos.
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