Adriano fala da vida desregrada e do apoio de Mourinho no Inter
A frase é de Adriano. De volta ao Brasil, o avançado confessa a vida desregrada que levava em Itália. Fala da ruptura com Mancini no Inter e do apoio de José Mourinho, que no entanto não foi suficiente.
«Só eu sei quanto sofri. A morte do meu pai deixou-me um vazio enorme. Vi-me só, triste e deprimido, e foi quando comecei a beber», revelou Adriano, em declarações à revista brasileira R7, citadas pela Gazzetta dello Sport.
«Saía todas as noites e bebia o que aparecesse: vinho, whisky, vodka, cerveja, muita cerveja. Apresentava-me todos os dias bêbado. Não dormia com medo de me atrasar, mas depois chegava em condições impróprias, e mandavam-me ir dormir para a enfermaria, enquanto aos jornalistas diziam que tinha tido um problema muscular qualquer», revela Adriano, admitindo que a situação se tornou insustentável e acabou por entrar em conflito com Mancini.
Com a chegada de Mourinho, e depois de um empréstimo ao São Paulo, voltou a tentar. «Pensei que tinha ultrapassado os problemas, mas voltei a sentir-me só e voltei a beber. Voltei pelo Mourinho, mas não foi suficiente. Voltaram as festas, as mulheres e o álcool. Lamento por Mourinho, que chegou a discutir com alguns dirigentes para me manter», afirma, concluindo que a saída acabou por ser o melhor: «Não existe dinheiro suficiente que pague o meu regresso a casa.»
Agradecimentos ao Site: http://www.maisfutebol.iol.pt/
«Só eu sei quanto sofri. A morte do meu pai deixou-me um vazio enorme. Vi-me só, triste e deprimido, e foi quando comecei a beber», revelou Adriano, em declarações à revista brasileira R7, citadas pela Gazzetta dello Sport.
«Saía todas as noites e bebia o que aparecesse: vinho, whisky, vodka, cerveja, muita cerveja. Apresentava-me todos os dias bêbado. Não dormia com medo de me atrasar, mas depois chegava em condições impróprias, e mandavam-me ir dormir para a enfermaria, enquanto aos jornalistas diziam que tinha tido um problema muscular qualquer», revela Adriano, admitindo que a situação se tornou insustentável e acabou por entrar em conflito com Mancini.
Com a chegada de Mourinho, e depois de um empréstimo ao São Paulo, voltou a tentar. «Pensei que tinha ultrapassado os problemas, mas voltei a sentir-me só e voltei a beber. Voltei pelo Mourinho, mas não foi suficiente. Voltaram as festas, as mulheres e o álcool. Lamento por Mourinho, que chegou a discutir com alguns dirigentes para me manter», afirma, concluindo que a saída acabou por ser o melhor: «Não existe dinheiro suficiente que pague o meu regresso a casa.»
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Nota de 1lindomenino: lá dizia a cantiga do Variações: "... quando a cabeça não tem juízo, o corpo é que paga... o corpo é que paga... o corpo é que paga... !!!"...
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