Da minha própria mente
saem palavras soltas
Sentimentos desatados
memórias sentidas.
Onde me encontro
o relógio não pára.
Será tempo perdido?
Entrego ao ritual da escrita
A poesia errante
As minhas palavras constantes
gravadas nas folhas de um caderno.
Deixai-me ser eu
Deixai-me ser e escrever
Gravar, descobrir e encontrar
a verdadeira essência Humana.
Deixai-me soltar da mente as minhas palavras
Libertai-me como pétalas ao sabor do vento
Deixaí-las flutuar
Sem querer ter a noção do tempo
Pois desejo, que tornem minhas palavras
Reais, lidas, mas nunca esquecidas!!
saem palavras soltas
Sentimentos desatados
memórias sentidas.
Onde me encontro
o relógio não pára.
Será tempo perdido?
Entrego ao ritual da escrita
A poesia errante
As minhas palavras constantes
gravadas nas folhas de um caderno.
Deixai-me ser eu
Deixai-me ser e escrever
Gravar, descobrir e encontrar
a verdadeira essência Humana.
Deixai-me soltar da mente as minhas palavras
Libertai-me como pétalas ao sabor do vento
Deixaí-las flutuar
Sem querer ter a noção do tempo
Pois desejo, que tornem minhas palavras
Reais, lidas, mas nunca esquecidas!!
Nota de 1lindomenino: este POEMA da minha querida amiga SOFIE já havia sido publicado em
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