O sexo acaba na menopausa ou na andropausa? Especialistas desmentem o mito, garantem que é possível ter uma vida sexualmente ativa depois dos 50 anos, e que a prática é sinal de saúde. O alerta vale para homens e mulheres.
A mulher perde o desejo e o homem, a ereção, diz o mito. "O avançar da idade não é indutor obrigatório de impotência sexual. O homem bem cuidado pode ter sua vida sexual ativa para sempre. O que muda é a freqüência de ereções penianas, ou seja, o período refratário entre a possibilidade de uma ereção e outra passa a ser maior", diz o urologista Evandro Cunha, de Brasília.
Na faixa dos 40 e 60 anos, muitas implicações clínicas podem afetar diretamente o desempenho sexual do casal. Nos homens, são mais evidentes. Segundo o urologista, eles podem apresentar desde alterações circulatórias, neurológicas, endocrinológicas e de ordem emocional. "Mas se há o desejo sexual e o problema for físico, o uso de drogas contra a impotência pode e deve ser feito", afirma.
O sexo bem feito é um dos sinais de que a vida vai bem. Como um exercício físico, melhora o condicionamento. E, por envolver o afeto, ajuda a equilibrar o lado emocional, reforça o urologista Ricardo Cabral. "A vida melhora e a pessoa se sente mais jovem e muito mais bem humorada".
A atividade é recomendada para quem tem 50, 60, 70 ou 80 anos. Enquanto houver disposição, segundo Evandro Cunha, os reflexos são diretos na auto-estima. "Além de estar de bem com a sua sexualidade, o homem ativo, e a mulher também, só têm a ganhar", pontua.
A vantagem de quem tem vida sexual ativa depois dos 50 anos pode ser resumida em uma palavra: endorfina, o hormônio do prazer, que traz sensações boas de relaxamento e bem-estar. "A sexualidade bem exercida também diminui a incidência de crises depressivas próprias deste período da vida e ativa todo sistema circulatório da pessoa", afirma Evandro.
Diante de problemas que comprometam o desempenho sexual, a primeira recomendação é a busca por especialistas. "E, de preferência, que o casal esteja unido nessa hora", acrescenta o especialista.
A mulher perde o desejo e o homem, a ereção, diz o mito. "O avançar da idade não é indutor obrigatório de impotência sexual. O homem bem cuidado pode ter sua vida sexual ativa para sempre. O que muda é a freqüência de ereções penianas, ou seja, o período refratário entre a possibilidade de uma ereção e outra passa a ser maior", diz o urologista Evandro Cunha, de Brasília.
Na faixa dos 40 e 60 anos, muitas implicações clínicas podem afetar diretamente o desempenho sexual do casal. Nos homens, são mais evidentes. Segundo o urologista, eles podem apresentar desde alterações circulatórias, neurológicas, endocrinológicas e de ordem emocional. "Mas se há o desejo sexual e o problema for físico, o uso de drogas contra a impotência pode e deve ser feito", afirma.
O sexo bem feito é um dos sinais de que a vida vai bem. Como um exercício físico, melhora o condicionamento. E, por envolver o afeto, ajuda a equilibrar o lado emocional, reforça o urologista Ricardo Cabral. "A vida melhora e a pessoa se sente mais jovem e muito mais bem humorada".
A atividade é recomendada para quem tem 50, 60, 70 ou 80 anos. Enquanto houver disposição, segundo Evandro Cunha, os reflexos são diretos na auto-estima. "Além de estar de bem com a sua sexualidade, o homem ativo, e a mulher também, só têm a ganhar", pontua.
A vantagem de quem tem vida sexual ativa depois dos 50 anos pode ser resumida em uma palavra: endorfina, o hormônio do prazer, que traz sensações boas de relaxamento e bem-estar. "A sexualidade bem exercida também diminui a incidência de crises depressivas próprias deste período da vida e ativa todo sistema circulatório da pessoa", afirma Evandro.
Diante de problemas que comprometam o desempenho sexual, a primeira recomendação é a busca por especialistas. "E, de preferência, que o casal esteja unido nessa hora", acrescenta o especialista.
Recebido do site: http://www.maisde50.com.br/
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