Dia de "luta" cheia de "avanços e recuos"...
O dia 1º de Maio, marca no calendário o Dia Internacional do Trabalhador e não o dia do Trabalho como, inadvertidademente costumam dizer alguns. Foi nessa data que em 1886, realizou-se nas ruas de Chicago (EUA), uma manifestação de trabalhadores, que culminaria na morte de alguns deles, nos dias seguintes. Por isso, não é uma data para ser comemorada, mas é uma oportunidade de reflexão sobre o mundo do trabalho.
Não obstante também lembramos nesse dia a promulgação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), ocorrida em 1º de Maio de 1943, sabemos que apesar dos avanços, o Brasil ainda apresenta muitas pendências a ser resolvidas.
É incrível, por exemplo, que o índice de trabalhadores que não tenham carteira assinada, alcance 60% dos brasileiros. O trabalho escravo é outra chaga que atinge nossa sociedade de norte ao sul, marca da impunidade e da ansia de enriquecimento às custas do suor dos mais humildes, burlando os direitos trabalhistas.
O trabalho infantil, por sua vez, financia a pobreza, pois usar a mão de obra de crianças significa lucro fácil. Gera desemprego, trabalho escravo, doença e subnutrição de crianças, que vivem precariamente, prejudicadas na sua capacidade intelectual e no seu direito à educação, ao lazer, ao carinho e à alegria. São crianças sem infância. Cerca de 4,8 milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos estão trabalhando no Brasil, segundo dados oficiais.
Resumidamente, temos aí um quadro suficiente para frear qualquer incentivo para festejar, sem dor na consciência. Precisamos pensar na melhor forma de contribuir, seja individual ou coletivamente para tirar o Brasil dessa triste realidade.
Como naquele longinquo 1º de maio de 1886, ainda há muita luta a ser empreendida até o dia em que possamos verdadeiramente ter motivos para festas e comemorações.
Não obstante também lembramos nesse dia a promulgação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), ocorrida em 1º de Maio de 1943, sabemos que apesar dos avanços, o Brasil ainda apresenta muitas pendências a ser resolvidas.
É incrível, por exemplo, que o índice de trabalhadores que não tenham carteira assinada, alcance 60% dos brasileiros. O trabalho escravo é outra chaga que atinge nossa sociedade de norte ao sul, marca da impunidade e da ansia de enriquecimento às custas do suor dos mais humildes, burlando os direitos trabalhistas.
O trabalho infantil, por sua vez, financia a pobreza, pois usar a mão de obra de crianças significa lucro fácil. Gera desemprego, trabalho escravo, doença e subnutrição de crianças, que vivem precariamente, prejudicadas na sua capacidade intelectual e no seu direito à educação, ao lazer, ao carinho e à alegria. São crianças sem infância. Cerca de 4,8 milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos estão trabalhando no Brasil, segundo dados oficiais.
Resumidamente, temos aí um quadro suficiente para frear qualquer incentivo para festejar, sem dor na consciência. Precisamos pensar na melhor forma de contribuir, seja individual ou coletivamente para tirar o Brasil dessa triste realidade.
Como naquele longinquo 1º de maio de 1886, ainda há muita luta a ser empreendida até o dia em que possamos verdadeiramente ter motivos para festas e comemorações.
Sáb, 01 de Maio de 2010 01:23 Assessoria Dep. Padre Afonso Lobato
A posição em que os Patrões (agora mais conhecidos como "Empresários"...) gostam de VER o trabalhador... de "cócoras"...!!!
Rui meu amado!
ResponderExcluirQuase fiquei louca com tanto colorido rs
Se eu fosse dada a convulsão nem me fale !!!!rs
Bom, fiquei aqui um tempão até baixar tudo para seguir o teu blog,mas não achei mesmo os teus seguidores.
Se por acaso tiver me deixa um recado no blog, se posivel com mapa rs
Amei a música!!!
Beijos meu doce
Gemária Sampaio