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domingo, 26 de julho de 2009

Peneira


Certa vez, uma mãe muito preocupada com a educação de sua filha a surpreendeu, junto a um grupo de amigas, comentando acerca de uma outra amiga ausente. O comentário naturalmente era desagradável. A mãe, então, convidou todas as meninas a seguirem com ela para a cozinha. Ali tomou de três peneiras, uma vasilha e uma porção de farinha. Despejou a farinha na primeira peneira, de furos grandes e facilmente a farinha passou para a segunda peneira que tinha furos um pouco menores. Agitou um pouco e a farinha caiu na terceira peneira, de malhas mais finas. Chacoalhou outra vez e a farinha finalmente caiu dentro da tigela. A mãe tomou, então, de uma tampa e com cuidado, cobriu o recipiente para que a farinha não se espalhasse, caso um vento forte se apresentasse. As meninas acharam aquilo tudo muito estranho e ficaram olhando, sem entender nada. A senhora sorriu e falou, dirigindo-se especialmente para a filha:

Vamos imaginar que a farinha represente o comentário que você ouviu de alguém a respeito da sua amiga. Antes de passá-lo adiante, vamos passá-lo pelas três peneiras.
Você tem certeza de que o que lhe contaram é a pura verdade?

Bem, disse a garota, certeza mesmo eu não tenho, só ouvi alguns comentários.

Se você não tem certeza, falou a mãe, a informação vazou pelos furos grandes da peneira da verdade. Agora vamos passá-la pela segunda peneira, a da caridade.

Pense, minha filha, você gostaria que dissessem de você isto que você falava a respeito da sua amiga?

Claro que não,
respondeu prontamente a garota.

Então a sua história acaba de passar pelos furos da segunda peneira. Agora caiu na terceira, que se chama razão
. Você acha que é necessário, que é útil passar adiante esta história?

A menina pensou um pouco,
coçou a cabeça e respondeu:

Pensando bem, acho que não há nenhuma necessidade.

Pois muito bem, completou a mãe, assim como a farinha passou pelas três peneiras e ficou guardada na vasilha tampada, protegida do vento, o comentário que você ouviu, depois de passar pela peneira da verdade, da caridade e da razão, deve ficar guardado dentro de você.
Assim procedendo, você impedirá que o vento da maledicência espalhe a calúnia e traga maiores sofrimentos para sua amiga.

* * *

Antes de tecermos qualquer comentário desabonador a respeito de quem quer que seja, reflitamos: será mesmo verdade o que nos disseram? Gostaríamos que dissessem de nós o que pretendemos contar aos outros? Será verdadeiramente útil para alguém passar adiante o que ouvimos?

Se depois de passar pelas três peneiras, concluirmos que pode não ser verdadeira a informação, ou que, em se referindo à nossa pessoa, não gostaríamos de tal comentário, ou, finalmente, se o que sabemos nada trará de construtivo, de útil a outrem, calemos.

O mal não merece comentário em tempo algum. O mal cresce na Terra porque os bons se encarregam de alardeá-lo aos quatro ventos, à conta de escândalo.

A frase: Você já sabe?, repetida tantas vezes por nossa boca, deve começar a morrer dentro de nós, quando se trate de comentar a vida alheia. Divulguemos o mau proceder somente quando, comprovado verdadeiro, a sua divulgação possa trazer benefício a terceiros, a título de prudência ou cuidados. Caso contrário, sejamos sempre os promotores da boa palavra, que constrói, edifica, espalha luzes onde se expresse.


Recebido via e-mail do Site: www.portaldiabetes.com.br

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