POR UM PORTUGAL DIFERENTE

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ABRIL VIRÁ...!!!

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Estrela - DestaquesNinguém pode ser escravo de sua identidade; quando surge uma possibilidade de mudança é preciso mudar. (Elliot Gould)

Frases e Mensagens -

NÃO HÁ ACORDO...!!!...

NÃO HÁ ACORDO...!!!...
... Português há só UM...!!!

TRADUÇÃO/TRANSLATE/TRADUCION

SEM IMITAÇÕES...

ACREDITE...

"Nunca faça graça de graça. Você é humorista, não político."

A Hora em Poá (BRASIL)

"Nada descreve melhor o caráter dos homens do que aquilo que eles acham ridículo."

VELHO PROVÉRBIO PORTUGUÊS

"Dois olhos vêem mais do que um só."
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OvEr ThE RaInBoW

1lindoMENINO ...


Verdade, Verdadinha...!!!

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1lindomenino

Menininhas e inhos venham a mim...

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PORTUGAL é "isto"... e MUITO MAIS...!!!

António GEDEÃO


Eu, quando choro, não choro eu. Chora aquilo que nos homens em todo o tempo sofreu. As lágrimas são as minhas mas o choro não é meu.A.GEDEÃO

SEJA ASSIM... COMO EU!

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Mais Um(a)...!!! OBRIGADO...!!!

sábado, 26 de setembro de 2009

O mural que não viu Abril

Murais no 25ABR74 em PORTUGAL: uma "fase" rica de envolvimento popular.


A parede ficava lá ao cimo depois de uma escada que subia ás águas furtadas. Naquele espaço mal iluminado, por uma claraboia que em dias escuros pouca luz deixaria por certo passar, encontrava-se o mural. Em tons terra estendiam-se a todo o comprimento figuras de ceifeiras de rostos lunares com seus lenços tapando as caras, malteses em trabalho nos campos,carroças de ciganos, feixes de trigo acabados de ceifar, bilhas de água sossegadas descansando na sombra escassa, que uma azinheira desenhava na terra. Um espanto, que se abria num sotão escuro de uma arrecadação onde pouca gente entrava.

A casa era velha e fora construida quando a vila ainda não era subúrbio. A meio da rua entre os plátanos apareciam já os primeiros prédios a aventurar-se, timidos invasores, no espaço que um dia acabariam por encher. Mas agora a vivenda sobressaia, pela traça bem desenhada e airosa, das outras construções. Não era dificil achá-la, com a sua porta grande de madeira com vidros foscos protegidos por arabesco de metal e maçanetas ladeando a fechadura. Dava entrada para um corredor comprido, que começava depois de três degraus, e de onde se entrava para as outras divisões. Fui lá a primeira vez para executar um orçamento. Era preciso electrificar o sotão.

A mulher que parecia ser a dona da casa recebeu-me na sala e mandou-me sentar o que não era habitual na época. Afinal não passava de um simples electricista. Só depois me conduziu através das escadas e pude pela primeira vez contemplar o mural. Tirei as medidas, calculei os sitios das tomadas e interruptores e o trajecto por onde passaria o fio de modo a não tocar a pintura que começava já a sofrer a erosão do tempo e das humidades. Acordado o preço, marcou-se o dia e despedi-me depois de um café servido por uma empregada com farda de folhos ainda nova e certamente interna na casa.

Sai a pensar na harmonia de maneiras da senhora, na delicadeza graciosa da criada e na beleza escondida do mural. Nunca tinha trabalhado numa casa assim. Quase sempre os pedidos vinham de gente modesta para colocar novas lampadas ou remediar curtos circuitos que iam escurrecendo de tempos a tempos as casas. Fazia esses trabalhos nas horas livres que a Escola Industrial e o emprego deixavam sobrar. Mais no Verão, nas férias escolares cheias de dias longos, quando a luz deixava ainda muitas horas para trabalhar.

E a instalação lá se fez entrecortada por longas distrações, seguindo as linhas, descobrindo os pormenores dos traços, pensando nas misturas das tintas e na técnica do pintor do mural. Gostava já demais de pintura embora não sonhasse sequer com a ideia de um curso de Belas-Artes. Isso não era para gente como eu e ponto final.

Foi no último dia que a boa senhora me apanhou distraido. "Gosta desse mural não gosta?". Baixei os olhos timido. Gostar era pouco, fascinava-me o talento do pintor que na sombra desenhara as figuras, longe da luz, talvez de noite, como que escondendo algo que, achava eu, ficaria melhor noutro local à vista de todos. Nessa altura não sabia nada de politica e nem sequer conhecia essa palavra. "Foi o meu genro que o desenhou e pintou quando namorava a minha filha" disse sorrindo com malicia "este sotão era o lugar deles". Faiscou-me na ideia que talvez ele não se importasse de dar algumas lições da sua arte e perante a simpatia do trato arrisquei perguntar pelo pintor. A resposta veio triste envolvida em lágrimas silenciosas. "Está preso". Pedi desculpa atarantado. A mulher desceu a escadas e pouco depois dei por terminado o trabalho.

Durante muito tempo não voltei a passar por aquele lugar, tão distante dos meus percursos habituais. Mais tarde emigrei em fuga a uma guerra que não queria e fiquei muito anos fora do pais. Voltei com a liberdade a um pais novo, e pintei então muitos murais, numa fúria de criar com cores e luz cenas do futuro a encher praças e ruas. E quiz rever a obra que me tinha encantado. Já não existia. O senhorio ficara com a casa por morte da velha inquilina e num desvario alarve, assustado com o reconhecimento do pintor mártir do fascismo e os boatos de ocupações, tinha mandado apagá-lo, pintando todo o sotão de um verde feio e escuro de garrafa.


André de Agualva

S. João do Estoril, Portugal

Agradecimento ao Site: http://www.portugal-linha.pt/

Como Assustar a Namorada

Nota de 1lindomenino: NÃO TENTE IMITAR ESTE VÍDEO porque VOCÊ poderá "ter uma SUPRESINHA". Tá... ?! Rsrs... advinha só QUAL poderá ser... ?!...

Piada de Sogra: A Estelar ("Pobres Sogrinhas"... um AMOR de pessoas...!!!)


Fim de tarde, o genro chega em casa bem humorado e, mais uma vez, encontra a sogra lá. Como quem não quer nada, chega perto da velha e lhe pronuncia uma frase surpreendente:

-Querida Sogrinha, sabe que eu gostaria muito que você fosse uma estrela?

Ela fica toda contente! Não cabe em si de felicidade e responde:

-Quanta gentileza, meu genro! Por que motivo você fala isso?

-Porque a estrela mais próxima está a milhões e milhões de quilômetros da Terra.





O meu Obrigado ao Site: http://boaspiadas.blogspot.com/

Dependentes do sexo


Quando a atividade sexual deixa de ser um prazer e se transforma em problema



Nem sempre o excesso de sexo pode ser benéfico ou vantajoso. Quando o indivíduo perde a capacidade de escolha por não conseguir controlar seus impulsos, ou quando o comportamento compulsivo compromete outros aspectos da vida, como estudos ou trabalho, o diagnóstico pode ser sexo patológico. E daí não entende-se apenas como a quantidade de relações sexuais, mas masturbação em demasia e pensamentos incessantes sobre sexo.

O psiquiatra da Unifesp Aderbal Vieira Júnior, coordenador do Ambulatório de Tratamento do Sexo Patológico do Proad (Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes), explica que a idade média dos pacientes é 34 anos.

Segundo Aderbal, na maioria dos casos já vem desde a adolescência, no entanto, somente mais tarde o indivíduo percebe o transtorno. "Ele está em um outro momento da vida, buscando se estabilizar emocionalmente, e se dá conta de que a compulsão sexual é um obstáculo para isso", completa o psiquiatra.

E se o problema começa na faixa dos 30 anos, com o tempo, tende a se agravar. Em entrevista ao Jornal da Unifesp, a advogada Angela, de 37 anos, relata que começou a busca por relações via internet, em salas de bate-papo. Com o tempo, os encontros deixaram de ser virtuais e passaram a envolver somente sexo. Como tornaram-se freqüentes, Ângela percebeu que esse comportamento começou a atropelar sua vida.

"Para uma pessoa que é casada, trabalha, tem responsabilidade e rotina, dedicar-se a isso exige um esforço significativo. Perdia noites de sono na internet, em busca de pessoas disponíveis, desmarcava compromissos e sem querer afastei-me do meu marido e da minha vida. Eu considerava que tinha um casamento bacana, uma vida sexual legal com o meu marido, mas, mesmo assim, tinha outra vida, cheia de riscos", declarou ao Jornal da Unifesp.

O caso de Ângela é exceção, já que, conforme diz Aderbal, cerca de 95% dos pacientes são homens. Isso porque, geralmente, os homens dependem mais de sexo, enquanto as mulheres precisam de relação.

"Outro aspecto que explica porque eles são mais atingidos é que o homem é vangloriado quando transa com dez mulheres em uma noite, hipoteticamente. Já a mulher é mal vista", destaca o psiquiatra.

O sexo patológico é tratado no ambulatório do Proad com psicoterapia, individual ou em grupo. Caso a disfunção seja decorrente de algum transtorno psiquiátrico, utiliza-se medicamentos. "Em certos casos, também pode-se conciliar a terapia ao uso de antidepressivos, que baixam a libido", afirma Aderbal.


Recebido via e-mail do Site: http://maisde50.uol.com.br/

Nunca se sabe onde está uma despedida ...


Nunca se sabe onde está uma despedida. Até no afã do até logo pode esconder-se um nunca mais. Na frase infeliz, na simples conversa, algo pode estar morrendo, do amor ou da amizade.

Há despedidas que não são patentes. Não se lhes percebe o estalo do afastamento, que pode estar no instante de mau humor, na resposta infeliz, na alegria que não se repete ou na palavra que deixamos de dar e receber. Às vezes, está na palavra que dizemos.

Nem sempre as pessoas se separam: esgarçam-se às vezes. Viver esgarça. É algo que se afasta sem romper completamente. Também no que esgarça pode haver despedida pois, embora não haja perda de matéria, nunca mais será como antes.

Despedir-se é sutil, nem sempre aparece. Seres em mutação, vivemos a mudar sem saber. Na mudança, transforma-se em recordação o que antes era união e vontade, amizade ou convivência. Tudo faz-se retrato, álbum, caderno, poema, carta, saudade ou memória. A despedida não é por querer: acontece a despeito. Um simples "até já" pode conter inimagináveis nuncas. Ou sempres.

Maravilhosa e cruel a vida! Tudo pode acontecer. As ligações, salvo poucas, fazem-se precárias e falíveis. Nosso destino é preso a acontecimentos semicontroláveis. Ou impulsos, cansaços, e as discordâncias, são imprevisíveis. E geram despedidas antes insuperáveis.

Ninguém sabe de quem se afastará. Nem quais as amizades e amores de toda a vida, nada obstante existam. Raros captam a dor que estala em cada hipótese de despedida. Separar-se contém sempre a hipótese da despedida. Por isso, uma dor sempre se infiltra em cada afastamento. Algo se assusta, escondido em tudo o que se separa. Ainda que para ir ali pertinho e logo voltar.

Quem viaja ameaça a despedida. "Partir é morrer um pouco". Dizem os franceses, e com razão. Ainda que para encontrar-se depois, quem parte arrisca despedidas. Por isso, a emoção subjacente percorre-lhe o mistério e a "região das certezas absolutas".

As grandes despedidas dão-se - contudo - sem que o percebamos. As que sabemos e sofremos não são despedidas completas, pois a saudade e a memória hão de trazer de volta o sentimento genuíno que agora causa dor. As grandes despedidas infiltram-se no cotidiano e nos atos corriqueiros de cada dia sem ser percebidas. Muitos anos depois, vamos verificar que disfarçado em dia-a-dia ali estavam e estalavam saudades antecipadas, vários nuncas dos quais jamais suspeitamos. Nunca se sabe onde está uma despedida.

A não ser muito depois.



(Arthur da Távola)

Recebido via e-mail do Site: www.portaldiabetes.com.br


sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Bêbado com medo de Fantasma (PIADA... o "bêbado" tem lá MEDO "disso"...rsrs)


O sujeito chega em casa completamente bêbado, quase capotando. Entra, passa pela mulher na sala e vai dar uma mijada.

Quando volta para a sala, pálido e assustado, fala para a esposa:

-Mulher, acho que nosso banheiro está mal assombrado, deve ter algum fantasma lá!

-Por que você está dizendo isto? - pergunta a patroa.

-Você pode não acreditar, mas quando eu abri a porta a luz acendeu sozinha. Depois, quando eu estava fechando, a lâmpada também apagou sozinha. Deve ter algum fantasma lá!

-Nada disso! O problema é que você mijou de novo na geladeira!




Agradecimento ao Site: http://boaspiadas.blogspot.com/



Pastéis de Belém considerados melhor sobremesa

Hummmmmmmmmm.... !!!

Um especialista em comida do The Guardian percorreu o mundo para encontrar as melhores iguarias do mundo e escolheu os Pastéis de Belém como a melhor sobremesa baseada em tarte.



"Tartes cremosas e folhadas - servidas mornas e com canela - são uma das grandes dádivas culinárias de Portugal para o mundo". É desta forma elogiosa que começa a justificação do repórter Killian Fox, do prestigiado jornal inglês The Guardian, para ter escolhido os Pastéis de Belém como a melhor sobremesa em forma de tarte do mundo.

Com a ajuda de profissionais da comida como Raymond Blanc, Michel Roux, Ruth Rogers e Rose Gray, o jornalistas percorreu os melhores locais do planeta e escolheu os 50 que se destacaram em cada uma das áreas gastronómicas.

"Sentem-se com um prato cheio de pastéis, um café forte, e irão perceber porque mais de 10 mil tartes são feitas todos os dias", explica ainda o jornalista que elegeu, por exemplo, o melhor sítio para comer bife, o restaurante El Carpicho, em Jimenez de Jamuz (Espanha).

Já o melhor sítio para se experimentar hamburguers é apontado como o restaurante Little Owl, em Nova Iorque e o melhor local para comer sopa de massas requer uma visita ao Vietname, mais precisamente ao estabelecimento Pho 24.

Não falta locais para boa cozinha, da Grécia, ao México, passando pela China, Índia, Filipinas ou Sícilia.


Agradecimento ao Site: http://www.destak.pt/


Nota de 1lindomenino: CONCORDO... !!!

AI QUE SAUDADES, AI AI...


Catedral de BRAGA
Terreiro do Paço - Início da Rua Augusta (LISBOA)


Arrábida e Rio Sado ao entardecer (SETÚBAL)



Praça dos Aliados (PORTO)

SONETO LXX


Se te censuram, não é teu defeito,
Porque a injúria os mais belos pretende;
Da graça o ornamento é vão, suspeito,
Corvo a sujar o céu que mais esplende.
Enquanto fores bom, a injúria prova
Que tens valor, que o tempo te venera,
Pois o Verme na flor gozo renova,
E em ti irrompe a mais pura primavera.
Da infância os maus tempos pular soubeste,
Vencendo o assalto ou do assalto distante;
Mas não penses achar vantagem neste
Fado, que a inveja alarga, é incessante.
Se a ti nada demanda de suspeita,
És reino a que o coração se sujeita.


William Shakespeare


Agradecimentos ao Site: http://www.pensador.info/



Zeca Pagodinho - verdade

Nota de 1lindomenino: o Zeca que canta e encanta.

Um "brahmeiro" de 1ª... rsrs

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Como explicar ao seu filho de onde ele veio.... (PIADA, claro, pq VC nem tem tempo para LHE explicar...!!!)


- Pai, como é que eu nasci? - pergunta o guri.

- Muito bem, tínhamos de ter esta conversa um dia... O que aconteceu foi o seguinte: Eu e sua mãe nos conhecemos num Chat desses da Net, que existem para se trocar idéias. O papai marcou uma interface com a mamãe num Cybercafé e acabamos plugados no banheiro dele. A seguir, a mamãe fez uns Downloads no Memory Stick do papai e quando estava tudo pronto para a transferência de arquivos, descobrimos que não havia qualquer tipo de Firewall conosco. Como era tarde demais para dar o ESC, papai acabou fazendo o Upload de qualquer jeito com a mamãe, e nove meses depois o Vírus apareceu e se instalou em casa.


Agradecimento ao Site: http://boaspiadas.blogspot.com/

Faça


A vida melhora imensamente quando você pára de deixar as coisas acontecerem e passa a fazer as coisas acontecerem. Em vez de ser uma vítima, seja alguém que faz. Em vez de procurar alguém para culpar, procure pelo que você pode fazer. Em vez de perguntar "Por que isso aconteceu comigo?", pergunte "O que posso fazer?".

Estabeleça suas prioridades e concentre-se em seus objetivos. Nenhuma situação pode lhe derrotar quando você vive com determinação. As coisas que lhe acontecem têm uma importância menor do que tudo aquilo que você pode fazer a respeito.

Seu senso de direção, seu foco, seu comprometimento e sua ação eficaz guiarão você em qualquer situação, não importa o que aconteça.

Seja responsável - nos seus pensamentos, suas palavras, suas crenças, suas ações - pelas coisas que acontecem, e elas ficarão muito mais ao seu gosto. Faça a vida acontecer e ela acontecerá para você também.



Autor Anônimo

Recebido via e-mail do site: www.diabetenet.com.br

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

A "vergonha" alastra - Maddie: casal McCann está em Lisboa


Kate e Gerry reuniram-se com os advogados. Livro de Gonçalo Amaral motiva deslocação. Encontro marcado com os jornalistas

Kate e Gerry McCann, pais de Madeleine, a menor desaparecida da Praia da Luz, em Maio de 2007, chegaram esta manhã ao aeroporto de Lisboa.

Maddie: Gerry McCann satisfeito com retirada do livro

De acordo com informações recolhidas pelo tvi24.pt, a visita relaciona-se com o processo do livro «Maddie: A Verdade da Mentira», da autoria do ex-inspector da PJ Gonçalo Amaral, que recentemente foi retirado do mercado por decisão do Tribunal Cível de Lisboa.

McCann pedem 1,2 milhões de indemnização a Amaral

O casal manteve encontros com a advogada Isabel Duarte que os representa no processo bem como com o antigo bastonário da Ordem dos Advogados, Rogério Alves, que assumiu a sua defesa em Portugal no processo do desaparecimento da menor.

De acordo com fonte próxima do casal, em declarações ao tvi24.pt, o casal marcou um encontro com a comunicação social às 15:30, num hotel de Lisboa.

Maddie: livro «A verdade da Mentira» retirado do mercado

Recorde-se que o processo sobre o desaparecimento de Maddie já se encontra arquivado, tendo os pais da criança chegado a figurar como arguidos, por alegadas suspeitas de envolvimento no seu desaparecimento.

A tese do seu envolvimento é, aliás, sustentada no livro que o tribunal agora decidiu retirar do mercado.

Caso surjam novos elementos de prova, o caso poderá ser reaberto.



Agradecimento ao Site: http://www.tvi24.iol.pt/




Nota de 1lindomenino: enquanto até no seu próprio País o "casal-maravilha" começa a ser fustigado com "dúvidas", eis que, vêm a Lisboa tentar "cobrar algum".

PORCA MISÉRIA... !!!

Uma questão CONTINUA pertinente: e a Maddie... ?!?!?!...

A tigela de madeira


Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes. A família comia reunida à mesa. Mas as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam na hora de comer. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.

- Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai - disse o filho - Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão.

Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho, enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação. Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira. Quando a família olhava para o avô, sentado ali, sozinho, não percebiam que, às vezes, ele tinha lágrimas em seus olhos. As únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão.

O menino de quatro anos de idade assistia a tudo em silêncio.

Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira. Ele perguntou delicadamente à criança:

- O que você está fazendo?
- Estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem, quando eu crescer.

O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho. Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos.

Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito. Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família. Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.

Não importa o que aconteça ou quão ruim pareça o dia de hoje: a vida continua, e amanhã será melhor.


Autor Anônimo

Recebido via e-mail do Site: www.diabetenet.com.br

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Alberto Caeiro (Fernando Pessoa)


Se eu pudesse trincar a terra toda
E sentir-lhe um paladar,
E se a terra fosse uma cousa para trincar
Seria mais feliz um momento...
Mas eu nem sempre quero ser feliz.
É preciso ser de vez em quando infeliz
Para se poder ser natural...
Nem tudo é dias de sol,
E a chuva, quando falta muito, pede-se,
Por isso tomo a infelicidade com a felicidade
Naturalmente, como quem não estranha
Que haja montanhas e planícies
E que haja rochedos e erva...

O que é preciso é ser-se natural e calmo
Na felicidade ou na infelicidade,
Sentir como quem olha,
pensar como quem anda,
E quando se vai morrer, lembrar-se de que o dia morre,
E que o poente é belo e é bela a noite que fica...
Assim é e assim seja...


Agradecimento ao Site: http://www.astormentas.com/

Organizando a fila (PIADA...)



Carminha, aquela moça bem feiosa, infeliz, tão desajeitada que nunca tinha conseguido arrumar um namorado, foi pedir auxílio a uma cartomante.
Depois de por as cartas, a Cartomante diz:

-Minha querida, nessa vida, você não vai ser muito feliz no amor. Mas na próxima encarnação, você será uma mulher muito desejada e todos os homens se arrastarão aos seus pés. Carminha saiu de lá muito feliz e ao passar uma ponte sobre uma rodovia, pensou:

"Quanto mais cedo eu morrer, mas cedo começará a minha outra vida!"

E decidiu se atirar lá de cima da ponte. Mas, por uma incrível coincidência, a moça não morreu, porque Carminha caiu de costas em cima de um caminhão carregado de bananas. Com a queda, perdeu os sentidos. Assim que se recuperou, ainda tonta e sem saber onde estava, começou a apalpar em volta e, sentindo as bananas, sussurrou, com um sorriso nos lábios...
-Um de cada vez! Por favor! Um de cada vez! Façam uma fila.


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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Lion King II - Love will find a way (European Portuguese)

Lúcia Moniz & Henrique Feist
→ O Amor Vencerá ↓

Um lugar melhor vamos construir
Juntos vamos estar unidos a sorrir
E da confusão vamos nós fugir
Que felicidade, agora eu sei
Amar-te é a minha lei

Eu sei, o amor vencerá
Seja onde for,
Eu sei, pois eu vou estar contigo
Feliz ao amanhecer
Vamos nós crescer com todo o
meu ser
O amor vencerá

Foi na solidão
Que eu chorei em vão
Mas depois eu vi
A luz na escuridão
No teu belo olhar vejo amor brilhar

Mergulhamos na felicidade
O mundo na cumplicidade
E amor, o amor vencerá
Seja onde for
Eu sei, unidos para sempre
Reluz ao amanhecer
Vamos nós crescer com todo o meu ser
O amor vencerá
Eu sei, o amor vencerá.

Nota de ruilindomenino: sempre bom RECORDAR... !!!

Santo Joãozinho (mais uma PIADINHA... que fazer...?!)


O pai chega pro filho e fala:

-Joãozinho, meu chefe vem jantar aqui em casa hoje acompanhado do seu filho, que não tem as duas orelhas. Pelo amor de Deus, comporte-se! Não me sacaneie desta vez, pois eu preciso de uma promoção!

-Tudo bem, papai! Não se preocupe! Desta vez vou me comportar bem! O senhor vai ver que, se depender de mim, sua promoção virá!

Durante o jantar o Joãozinho falou pro menino sem as duas orelhas:
-Que Santa Luzia abençoe seus lindos olhos...!

Obviamente, ninguém entendeu o que estava acontecendo com aquela "santa e doce criaturinha". O pai ficou enternecido com o esforço de bondade do filho que continuou a falar, por mais algumas vezes pro menino sem as duas orelhas:

-Que Santa Luzia abençoe seus lindos olhos...!

O pai do menino sem as duas orelhas, emocionado, olha pro pai do Joãozinho e comenta:

-Não estou acostumado a ver meu filho ser tão bem tratado! Que criaturinha maravilhosa é seu filho! E voltando-se pro Joãozinho pergunta:

-Por que o desejo de que Santa Luzia proteja os lindos olhos do meu filho?

E o Joãozinho responde:

-Porque se ele tiver de usar óculos, tá f#dido!



O meu THANK YOU ao Site: http://boaspiadas.blogspot.com/

Que tesão é esse?


Estou na menopausa, não faço sexo com meu marido, mas quero muito um outro homem. É normal?



"Tenho 54 anos e comecei há um ano na menopausa, com ciclos de menstruações muito irregulares, assim como hemorragias e meses sem ela vir. Mas o que mais me impressiona nisso tudo é o tesão que sinto diante da vida, das coisas em geral. Sou casada há 28 anos e perdi, sim, total interesse sexual pelo meu marido. No entanto, tenho uma vontade grande de conhecer outra pessoa, viver outras situações, mesmo casada. Percebo que hoje sou mais liberal, mais determinada, e sem a timidez e as inseguranças de uma mulher mais jovem. Casei virgem aos 26 anos e depois de casada tive somente um relacionamento estável - no paralelo - que durou 16 anos. No final de tudo, percebi que não poderia abrir mão da minha família para ficar com essa pessoa, um tanto possessiva e insegura. O tempo passou e hoje não tenho outro alguém. Meu casamento já acabou, mas continuo como amiga ou irmã do meu marido, só que temos poucas afinidades, então existe um vazio, um silêncio muito grande entre nós. As coisas vão ficando cada vez mais difíceis de suportar, principalmente de mim para com ele, que fui ficando cada vez mais frustrada e irritada. Ouço dizer que as mulheres, na menopausa ficam sem tesão pela vida, que têm ressecamento vaginal e comigo, graças a Deus, acontece justamente ao contrário. Porque será isso? Bastam umas palavras mais quentes e insinuantes, que fico logo excitada e úmida! Não faço reposição hormonal, mas me trato com homeopatia, a qual tem me feito muito bem. Sinto muita vontade de viver com um homem de verdade, coisas que nunca vivi com essa pessoa com quem me casei. Caminho todos os dias e, quando tenho oportunidade, pedalo para me manter jovem e, na verdade, e sinto uma adolescente carente e cheia de gás. Tem horas, porém, que já nem ligo mais para o meu casamento, para as convenções, porque o que eu quero é viver, viver bem nem que seja às escondidas, já que ele não larga o osso. Me ajude por favor!"
DSM

Resposta de Ana Fraiman*

Uôps! Quem é, mesmo que não larga o osso?! Convenhamos, dona moça! Estou enxergando aí duas pessoas agarradas ao mesmo osso: seu marido de um lado e você do outro. Não, não me entenda mal. Só quero ajudá-la a corrigir sua percepção. Se você se mantem nesse casamento é porque alguma coisa de muito valioso ele tem para você, mesmo que você não consiga enxergar do que se trata.

E digo mais: tanto o casamento, como o seu marido são muito valiosos para você. Se assim não fosse, porque você se manteria junto, agora que seus filhos são crescidos, se não fosse por uma decisão que se chama partilhar todo um Projeto de Vida? Dinheiro? Comodismo? Bem, cada casal tem suas razões e não cabe a ninguém dar palpite ou julgar as razões alheias: em caldeirão de marido e mulher, ninguém meta a colher!

Frustrada ou não, irritada ou não, quem disse que um casamento só é válido se for maravilhoso? Há toda uma série de valores em jogo. O casal é que decide. O modelo de casamento por amor e o desejo de obter toda a satisfação de uma mesma fonte é muito recente. Há culturas em que os casais são eleitos pelos pais. Outros são unidos por apresentações. Outros se casam porque querem constituir família. Outros se casam por arranjos políticos. Ou econômicos. Outros para consertar o que pais e mães decidem que foi um erro, tipo gravidez fora de hora: adolescentes, por exemplo. Até isso está mudando, ultimamente. Outros se casam por solidão. Ou para conseguir cidadania. Conheço um casal que se casou para não perder a pensão do INSS de um ou de outro. Cada casal se casa e fica casado porque quer e ninguém tem nada a ver com isso. Isso é democracia e estado laico.

O fato é que: com o passar do tempo todos os traços de caráter de cada um de nós se intensificam. O 'de bom' e o 'de ruim'. Em outras palavras, aquilo que nos torna charmosos e atraentes e aquilo que nos torna chatos e desagadáveis. Conforme o tempo vai passando, vai ficando cada vez mais evidente a pessoa que se é. Esse é um dos maiores paradoxos humanos do envelhecimento: quanto mais a gente muda, mais a gente se torna quem a gente é.

É nesse sentido que o envelhecimento humano pode ser visto como um longo processo de lapidação do nosso caráter. Quem disser que na meia idade as pessoas perdem a vontade de viver estará só falando bobagem. Muito pelo contrário! Com a chegada da meia idade, que ocorre em meio ao climatério feminino, enquanto o homem também estará em meio ao seu próprio climatério, a percepção da passagem do tempo também se intensifica e, com ela, se intensifica a percepção da finitude da vida e o diálogo com a morte. Isso gera uma ânsia muito grande de viver mais e mais, um desejo de aproveitar mais e melhor a vida, de fazer com que a vida signifique mais do que simplemente sobreviver.

Para alguns, há um baque muito forte de perceber que andou se desperdiçando, que andou se deixando para trás e bate uma depressão danada, uma culpa de ter-se anulado como pessoa e uma vontade muito grande de recuperar o tempo perdido, de querer fazer o relógio parar, arrependimentos, vontade de sumir e outras questões de natureza existencial. Fora os desequilíbrios de fundo orgânico, que podem acontecer. Tudo somado, as pessoas precisam ir ao médico, psiquiatras e psicólogos e se tratar mesmo, que a crise pode vir braba.

Mas uma boa parte das pessoas só precisará de uma supervisão médica, uma revisão e atualização de seus hábitos (o que também não é tão simples assim de fazer acontecer de uma hora para outra) e encarar que o tempo passa, sim, que já não se é mais jovem, mas que se está muito longe ainda de ser velho.

Então, mãos à obra, que ainda tem muita lenha para ser queimada, O entusiasmado pode ressurgir e redobrado. A crise chega para renovar e abrir espaço para mais.

Até alguns anos atrás, quando as mulheres ainda eram muito reprimidas, muito mal educadas sexualmente para não sentir prazer e detestar sexo, chegada a menopausa, davam graças a Deus de poder parar. Diziam que já não precisavam mais disso. Que já não tinham mais idade para isso e que estavam livres das obrigações conjugais. Então, 'a ciência da repressão sexual', sem levar em conta esse histórico social, interpretou a secura vaginal como característico da menopausa esse ressecamento pleno e total.

Bem, tanto as mulheres ouviram dizer que na menopausa iam ficar 'secas', que daí ficavam mesmo! Não é fantástico isso?! O corpo da gente faz o que a gente ensina e programa anos a fio para o corpo fazer! Agora, que já temos toda uma geração de mulheres que conquistaram sua liberdade sexual, que aprenderam a gostar de sexo, que conquistaram seu direito ao gozo, com ou sem penetração, que se masturbam - com ou sem companhia - e sem vergonha nem culpa, que praticam sexo com orgasmos múltiplos, está-se 'descobrindo' que a mulher na menopausa não necessariamente precisa ficar ressecada e com a 'vagina senil', como até então vem sendo chamada pelos compêndios médicos (estupidamente, diga-se de passagem) a vagina de mulheres com mais de 50 anos de idade.

São vaginas que não lubrificam mais, que têm uma mucosa fininha, fininha, que sangram ao menor toque ou pressão, às vezes já nas primeiras tentativas de penetração e às vezes quando a mulher simplesmente espirra ou vai ao banheiro e faz força e que precisam ser muito bem cuidadas, medicadas e não é brincadeira, isso. Tem que procurar um médico ou médica para pedir orientação. Isso gera infelicidade para a mulher e para os casais.

Mas não acontece com todas as mulheres, não. Como não são todas as mulheres que, quando jovens produzem lubrificação super abundante. Cada mulher é única, e estatísticas falam da 'mulher média'. Cada uma tem que conhecer o seu próprio organismo e se comparar consigo própria e não umas com as outras, essa é que é a verdade. Como muitas mulheres têm descoberto essa 'novidade', que é possível ter uma vagina elástica, musculosa e forte, bem lubrificada, desejo sexual intenso e muito prazer mesmo após a menopausa, o assunto agora está começando a surgir e ser debatido com coragem. Isso é natural. Isso é desejável.

E quanto a querer viver e sentir tesão pela vida: isso também é o natural e desejável. É um desejo de todos. O que é individual é o desejo de ter uma aventura clandestina. Porque não pensar em viver um amor por inteiro? Alguém com quem você possa compartilhar a segunda metade de sua vida, se for o caso, sem precisar se esconder, sem levar vida dupla? Acarinhe essa idéia. Se pintasse um amor verdadeiro, você gostaria de vivê-lo só pela metade? Não seria frustrante, também? Mas talvez o melhor de tudo seria começar por conversar com seu marido. Tente atraí-lo para uma terapia conjugal. Vocês ainda podem ter uns bons 25 anos de vida em comum pela frente. Já pensou nisso? Vinte e cinco anos mais?!


ANA FRAIMAN

*Ana Fraiman é psicóloga formada em Psicologia Social, especialista nas áreas clínica e social, com mestrado pela USP e, atualmente, cursa doutorado na PUC de São Paulo na área de Antropologia. Possui vários livros publicados, é articulista e Diretora da APFraiman Consultoria, empresa pioneira em Programas de Preparação para a Aposentadoria e Pós-carreira.




Recebido via e-mail do Site: http://maisde50.uol.com.br/

Atitude é tudo


Jerry era um tipo muito especial. Estava sempre bem e tinha sempre algo positivo para dizer. Quando alguém perguntava "Como estás?", ele respondia: "Muito bem, e cada vez melhor!".

Ele era o único gerente de uma cadeia de restaurantes. E todos os garçons seguiam seu exemplo. A razão dos garçons seguirem Jerry era a sua atitude. Ele era naturalmente motivador. Se algum empregado estivesse tendo um mau dia, Jerry estava lá, mostrando ao empregado como olhar pelo lado positivo da situação.

Sentia-me realmente curioso ao observar o seu estilo, e então, um dia eu perguntei: "Eu não acredito! Não podes ser uma pessoa positiva o tempo todo... Como consegues?". E ele: "Toda manhã eu acordo e digo a mim mesmo: Jerry, tens duas escolhas hoje: escolher estar bem ou escolher estar mal... Então eu escolho estar bem. Quando acontece alguma coisa desagradável, eu posso escolher ser vítima da situação ou posso escolher aprender algo com isso. Eu escolho aprender algo com isso! Quando alguém vem reclamar comigo, eu posso escolher aceitar a reclamação, ou posso escolher apontar o lado positivo da vida para a pessoa. Eu escolho apontar o lado positivo da vida."

Então eu argumentei: "Ok! Mas não é tão fácil assim!". "É fácil sim" - Jerry disse... "A vida consiste em escolhas. Quando tiras todos os detalhes e "enxugas" a situação, o que sobra são escolhas, decisões a serem tomadas. Tu escolhes como reagir às situações. Tu escolhes como as pessoas te irão afetar. Tu escolhes estar feliz ou triste, calmo ou nervoso... Em suma: é escolha tua como você vive sua vida!".

Bem, eu não tinha escolha senão refletir sobre tudo o que Jerry dissera...

Algum tempo depois deixei o restaurante para abrir meu próprio negócio. Nós perdemos contato, mas eu freqüentemente pensava nele quando tomava a decisão de viver em vez de ficar reagindo às coisas. Alguns anos mais tarde, eu ouvi dizer que Jerry havia feito algo que nunca se deve fazer quando se trata de restaurantes: deixou a porta dos fundos aberta, e foi rendido por três assaltantes armados. Enquanto tentava abrir o cofre, nervoso, errou a combinação. Os ladrões entraram em pânico, atiraram nele e fugiram. Por sorte, Jerry foi encontrado rapidamente e levado às pressas ao pronto-socorro local. Depois de dezoito horas de cirurgia e algumas semanas de tratamento intensivo, Jerry foi liberado do hospital com alguns fragmentos de balas ainda em seu corpo. Encontrei-me com Jerry seis meses depois do incidente.

Quando perguntei: "Como estás?" ele respondeu "Muito bem, e cada vez melhor!!! Queres ver minhas cicatrizes?" Perguntei o que passou pela mente dele quando os ladrões invadiram o restaurante. "A primeira coisa que veio à minha cabeça foi que eu deveria ter trancado a porta dos fundos", respondeu. "Então, depois, quando estava baleado no chão, lembrei que eu tinha duas escolhas: podia escolher viver ou podia escolher morrer. Eu escolhi viver".

Perguntei: "Não tiveste medo? Não perdeste os sentidos?" Jerry continuou: "A equipa médica era ótima. Eles diziam o tempo todo que tudo ia dar certo, que tudo ia ficar bem. Mas, quando fui levado de maca para a sala de emergência eu vi as expressões nos rostos dos médicos e enfermeiras. E tive medo. Em seus olhos eu lia: -Ele é um homem morto-. Eu sabia que tinha que fazer alguma coisa."

"E o que fizeste?" - perguntei. "Bem, havia uma enfermeira grande e forte fazendo perguntas. Ela perguntou se eu era alérgico a alguma coisa... "Sim", eu respondi. Os médicos e enfermeiras pararam imediatamente, esperando por minha resposta... eu respirei fundo e respondi: "Balas!". Enquanto eles riam eu disse: "Eu estou escolhendo viver. Operem como se eu estivesse vivo, não morto."

Jerry sobreviveu graças à experiência e habilidade dos médicos, mas também por causa de sua atitude. E aprendi com ele que todos os dias temos que escolher viver a vida em sua plenitude, viver por completo.




Autor Anônimo


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domingo, 20 de setembro de 2009

Patrick Swayze - She's Like The Wind (Tradução)

Patrick nasceu em 18 de Agosto de 1952, Houston, Texas.
Filho de um engenheiro e de uma dançarina e coreógrafa, foi criado com mais quatro irmãos, Patrick fez de tudo para assegurar ao seu pai que seria pelo menos um dos melhores. Para isso, se dedicou com afinco ao balé clássico, violino, ginástica, natação, futebol americano. Vem daí a versatilidade de Patrick, que além de atuar, compõe músicas, canta e coreografa a maioria de lutas e danças de seus filmes.Para completar a boa fase, o casamento com a bailarina e atriz, Lisa Niemi (com quem casou aos vinte anos), ex-aluna da escola de dança de sua mãe em Houston, ia de vento em popa, entrando em seu terceiro ano. Era 1979 e o casal fez de novo as malas para arriscar a sorte em Hollywood.
A estréia no cinema foi no mesmo ano, com Ace, o líder de uma gangue de patinadores no gelo, no filme Skatetown, USA (1979), que queria aproveitar a onda das " roller-discotecas ". O filme não deu em nada. Apenas serviu para chamar a atenção de alguns críticos para a cara nova que prometia, e parecia ter uma presença muito maior do que o próprio filme. Swayze fez várias pontas em telefilmes para pagar as aulas de arte dramática.. Apesar disso, ganhava dinheiro mesmo como carpinteiro-restaurador das mansões de atores em Hollywood.
A persistência valeu e no início de 1983 veio o marcante papel de Bandit, um líder de gangue de rua, na série de televisão Renegades, que ficou no ar toda a primavera daquele ano. O "pulo do gato " veio com o personagem Darryl Curtis, irmão mais velho de Ponyboy em Vidas Sem Rumo (1983), de Francis Ford Coppola.
Experimentou seu primeiro sucesso como protagonista no musical "Dirty Dancing - Ritmo Quente" (1987), ao lado de Jennifer Grey (cujo pai, Joel, protagonizava "Goodbye Charlie"). O professor de dança, interpretado por Patrick, que se envolve com uma de suas alunas, transpirou tanta sensualidade que conquistou fãs pelo mundo afora, uma indicação para o Golden Globe - o prêmio mais importante nos Estados Unidos depois do Oscar - e comparações da crítica com Marlon Brando e James Dean. Enfim o estrelato e a consagração de galã em Hollywood.
Virou astro com o sucesso de "Ghost - Do Outro Lado da Vida" (1990), formando par romântico com Demi Moore. recebeu uma segunda indicação ao prêmio por sua atuação em Ghost - Do Outro Lado da Vida, grande sucesso de bilheteria na época, com Demi Moore e Whoopy Goldberg (vencedora do Oscar de melhor atriz coadjuvante por seu papel da vidente trambiqueira Oda Mae Brown no filme).
Voltou a interpretar um personagem bem mais jovem em "Caçadores de Emoção" (1991), onde dispensou os dublês e ele mesmo faz as cenas de perigo no qual pulou 55 vezes do avião. Teve seu papel mais adulto em "A Cidade da Esperança" (1992), como um médico que trabalha em Calcutá.
O charmoso quarentão foi eleito uma das personalidades mais intrigrantes de 1990 e o Homem Mais Sexy do Ano de 1991, segundo a revista americana People Magazine.
Patrick voltou às telas em Cidade da Esperança (City Of Joy 1992), mostrando mais uma vez como é versátil na sua escolha de papéis para interpretar.
Atuou ainda em Um Pai Fujão (Father Hood - 1993), Super Heróis do Oeste (Tall Tale - 1994), como uma dragqueen no filme Para Wong Foo, Obrigada Por Tudo! (1995), Os Três Desejos (Three Wishes - 1995) e Estrada Alucinante (Black Dog - 1998). Tem ainda alguns novos projetos sendo filmados.
Atualmente, Patrick leva a vida no seu retirado e solitário rancho (chamado "Bizarro") de cinco acres, nas Montanhas São Gabriel, próximas de Los Angeles, onde passa o tempo cuidando de seus cavalos, montando, compondo músicas e dançando.
(Vidé Vídeo de 14JUL09)

Nota de 1lindomenino: Patrick levava a sua vida no seu retirado e solitário rancho... !!! Patrick morreu há 1 semana atrás. Ele é uma prova cabal que não era necessário “andar atrás” dos MEDIA para singrar no Mundo do espectáculo.
So long, PATRICK... !!!

Recomeçar


Guia de sobrevivência para mulheres separadas. Dê a volta por cima e prepare-se para amar de novo.


Recomeçar do que restou de uma paixão / Voltar de novo à mesma dor sem razão
Guardar no peito a mágoa sem reclamar
Acreditar no Sol da nova manhã
Dizer adeus e renunciar...
Vestir a capa de cobrir solidão
Para poder chorar...

Casa, separa. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o divórcio atingiu, em 2007, a maior taxa desde 1984. Um crescimento superior a 200%, passando de 30.847, em 1984, para 179.342 em 2007. A sentença do juiz tem custos emocionais, dizem psicólogos, que também garantem: é possível, sim, ser feliz sozinho. Tudo vai depender de como cada um encara os momentos de crise. Com mais ou menos disposição para sair dela e seguir adiante.

Segundo a psicóloga Teresa Negreiros, da PUC do Rio de Janeiro, atualmente, o ideal do “felizes para sempre” foi substituído por relações menos duradouras. São as mulheres, na maioria dos casos, que decidem se separar. Os custos emocionais, no entanto, sobram para ambos os lados. “Cada um sofre a sua maneira. Homens e mulheres mais dependentes afetivamente são os que ficam mais atordoados quando se veem sós, sem alguém a quem dedicar a própria vida. E isto pode até acarretar, inclusive, doenças", alerta.

Não é possível medir o peso do sofrimento. Mas a maneira como cada um vai enfrentar as perdas que a separação acarreta vai determinar o tamanho e o tempo da crise, diz a psicóloga Márcia Ferreira, especialista em terapia de casal e família pela PUC de São Paulo.

Apesar de ser uma experiência, em geral, negativa, a separação também tem seu lado positivo. Possibilita conhecer e vivenciar novas situações, proporciona o crescimento pessoal e o resgate da autoestima, quebra conceitos pré-estabelecidos e, principalmente, permite ao indivíduo a descoberta da força interna que cada um trás dentro de si, ponderam as especialistas.

Entender o fim é essencial. "Quando as pessoas lidam com o divórcio de maneira enriquecedora, após a separação podem enfrentar melhor as mudanças no seu ciclo de vida. Mas, para isso, é preciso uma boa elaboração de sua história passada. Ou essas mudanças podem ser desastrosas" afirma Márcia Ferreira.

Seguem alguns conselhos, com base na opinião de Teresa Negreiros e Márcia Ferreira, para quem deseja enfrentar melhor a vida e estar mais bem preparado para os dias que virão:

- Entender o divórcio e pensar com cautela na condição de separado e os motivos que determinaram esta condição;

- Distanciar-se do conflito conjugal, minimizando as brigas e voltar aos seus afazeres cotidianos;

- Lidar com a perda afetiva e abrir espaço para novos relacionamentos sociais, festas e encontros entre amigos;

- Livrar-se da culpa, é comum sentir raiva do cônjuge que pediu a separação ou sentir-se culpado por não ter tentando mais uma vez;

- Aceitar o divórcio como permanente e sem retorno;

- Arriscar-se a amar, alcançar uma esperança realista em relação aos seus próprios relacionamentos no futuro;

- Resíduos de tristeza, raiva e ansiedade em relação à intimidade e a relacionamentos que podem acabar sendo permanentes amedrontam, livrar-se deles é uma boa alternativa;

- É preciso investir, mas também saber a hora de prosseguir, lutar ou desistir;

- Entender o amor como uma coisa positiva;

- Saber que união não é uma prisão, e que nem sempre é a morte de um cônjuge que separa o casal.

Por fim, resta terminar o samba do Paulinho Viola, que iniciou esse texto. A lição do sambista é que "todo o mal reprimido pode, afinal, nos deixar. A vida tem seu renascer de uma dor. Toda ferida um dia tem que fechar. E quem secou esse pranto pode novamente amar". Alguém duvida disso?



Por Maria Fernanda Schardong

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