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Pesquisa revela os alimentos
que podem retardar o envelhecimento cerebral
Pesquisadores norte-americanos concluíram que comer salada faz bem para a saúde e pode retardar, também, o envelhecimento do cérebro. A conclusão veio após um estudo de nove anos com quase quatro mil idosos. A justificativa, de acordo com os autores, está nos antioxidantes presentes nos vegetais.
A nutricionista Cristina Freitas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) concorda com os resultados. Segundo ela, as hortaliças e as frutas possuem antioxidantes naturais, que são as vitaminas A e E, e os pigmentos que lhes conferem cor, como os carotenóides (que dão a cor amarelo e alaranjado) e as antocianinas (responsável pelas cores vermelha, roxa, preta e azulada). "Todas essas substâncias protegem a célula contra a formação de radicais livres, que levam ao processo de envelhecimento", explica.
Publicado na revista Neurology , o estudo norte-americano foi desenvolvido por estudiosos do Rush University Medical Center, em Chicago, durou nove anos e envolveu mais de 3.700 idosos com, no mínimo, 65 anos. Eles foram divididos em cinco grupos de acordo com a quantidade de vegetais ingeridas diariamente, que variava entre menos de uma porção a quatro porções por dia.
No início da pesquisa, todos os participantes foram submetidos a exames cognitivos envolvendo testes de memória e de atenção. Eles também responderam a um questionário sobre seus hábitos alimentares, no qual incluíram 28 vegetais e 14 frutas. Passados três anos, e depois seis, as avaliações foram aplicadas novamente. No final dos nove anos, os pesquisadores constataram que todos os participantes sofreram alguma perda cognitiva. Porém, o grupo que ingeriu mais porções diárias de vegetais (três a quatro) apresentou uma perda 40% menor do que aqueles que consumiram menos de uma porção ao dia.
Segundo Cristina Freitas, todas as células passam pelo processo de crescimento e desgaste. Porém, a exposição aos fatores externos, como alimentação, estresse, sol, entre outros, acabam acelerando esse processo. Logo, os antioxidantes (pigmentos e vitaminas A e E), presentes nas hortaliças e frutas, combatem os radicais livres. E aí estão incluídas também as células nervosas, alvo da pesquisa norte-americana.
A nutricionista ressalta que a Organização Mundial de Saúde (OMS) está desenvolvendo o programa "Cinco ao dia", que consiste em divulgar a ingestão de cinco porções de hortaliças e frutas ao dia. O ideal é diversificar as cores no almoço e no jantar, prega Cristina. "No café- da- manhã, no lanche e antes de dormir pode-se ingerir uma fruta", ensina. Na lista dos antioxidantes estão: tomate, melancia, mamão, nozes, cenoura, repolho, morango, goiaba, gema do ovo, entre outros.
A nutricionista Cristina Freitas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) concorda com os resultados. Segundo ela, as hortaliças e as frutas possuem antioxidantes naturais, que são as vitaminas A e E, e os pigmentos que lhes conferem cor, como os carotenóides (que dão a cor amarelo e alaranjado) e as antocianinas (responsável pelas cores vermelha, roxa, preta e azulada). "Todas essas substâncias protegem a célula contra a formação de radicais livres, que levam ao processo de envelhecimento", explica.
Publicado na revista Neurology , o estudo norte-americano foi desenvolvido por estudiosos do Rush University Medical Center, em Chicago, durou nove anos e envolveu mais de 3.700 idosos com, no mínimo, 65 anos. Eles foram divididos em cinco grupos de acordo com a quantidade de vegetais ingeridas diariamente, que variava entre menos de uma porção a quatro porções por dia.
No início da pesquisa, todos os participantes foram submetidos a exames cognitivos envolvendo testes de memória e de atenção. Eles também responderam a um questionário sobre seus hábitos alimentares, no qual incluíram 28 vegetais e 14 frutas. Passados três anos, e depois seis, as avaliações foram aplicadas novamente. No final dos nove anos, os pesquisadores constataram que todos os participantes sofreram alguma perda cognitiva. Porém, o grupo que ingeriu mais porções diárias de vegetais (três a quatro) apresentou uma perda 40% menor do que aqueles que consumiram menos de uma porção ao dia.
Segundo Cristina Freitas, todas as células passam pelo processo de crescimento e desgaste. Porém, a exposição aos fatores externos, como alimentação, estresse, sol, entre outros, acabam acelerando esse processo. Logo, os antioxidantes (pigmentos e vitaminas A e E), presentes nas hortaliças e frutas, combatem os radicais livres. E aí estão incluídas também as células nervosas, alvo da pesquisa norte-americana.
A nutricionista ressalta que a Organização Mundial de Saúde (OMS) está desenvolvendo o programa "Cinco ao dia", que consiste em divulgar a ingestão de cinco porções de hortaliças e frutas ao dia. O ideal é diversificar as cores no almoço e no jantar, prega Cristina. "No café- da- manhã, no lanche e antes de dormir pode-se ingerir uma fruta", ensina. Na lista dos antioxidantes estão: tomate, melancia, mamão, nozes, cenoura, repolho, morango, goiaba, gema do ovo, entre outros.
Recebido via e-mail do Site: http://maisde50.uol.com.br/
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