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domingo, 8 de fevereiro de 2009

O imperfeito (1*)


Nasceu no seio de uma família de fracos recursos econômicos. Sua mãe era doméstica e seu pai era gerente comercial em hotelaria na cidade de Lisboa. Uma irmã e duas tias (uma delas, entretanto casara e saíra para a sua própria casa...) compunham o agregado familiar. Cedo começou a viver alguns “dramas” familiares e confrontou-se com o semi-abandono da casa por parte de seu pai. Só podia ser por haver outra mulher –que não sua mãe- na vida dele. A casa tornara-se mais triste e com menos recursos. Ele estudava na escola primária e sua irmã abandonara os estudos, por não gostar mais de estudar e tinha começado também a enfrentar o mundo do trabalho. Sua mãe tinha ficado mais e mais doente e enfrentava, anualmente, uma crise nervosa que a levava a uma terapia então conhecida como “choques elétricos” num Hospital Psiquiátrico (de “nervos” como a “ditadura” chamava ao “palavrão” Psiquiátrico) na capital. Sua adolescência não lhe tinha dado motivos para grandes encantos nem para grandes cometimentos. Cursara depois o ensino secundário com “relativo” êxito. Pelo menos, tinha-o terminado. Fora então, “convidado” pelo seu pai para também começar a trabalhar para ajudá-lo no “orçamento familiar” (leia-se: ele “cortava” e o filho e a filha “repunham”...). Sua irmã começara, entretanto, a namorar “sério” um homem espetacular e aí começou a visitar e a freqüentar lugares que nunca tinha tido nem teria, certamente, oportunidade de conhecer. Tinha-se tornado um “amigo inseparável” do casal e isso tinha-o feito sentir “mais amado” e “mais gente”....!!!

(*Continua...)

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