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sábado, 3 de outubro de 2009

Divórcio depois dos 50


A decisão é difícil, mas é possível amenizar os danos, diz especialista



Pode parecer estranho uma matéria sobre divórcio numa publicação destinada a pessoas que já viveram mais de cinco décadas, mas não é. Na maturidade, todos nós podemos nos deparar com situações nas quais o vínculo conjugal se rompe através do divórcio. Este confronto pode se dar de duas maneiras: o rompimento de nosso próprio casamento ou do casamento de um de nossos filhos.

Obviamente, o rompimento de nosso próprio casamento é mais sofrido, mas o processo de separação conjugal de um filho também pode nos fazer viver situações muito dolorosas, tais como dificuldades em manter contato com os netos. Nenhum divórcio é indolor e seus espinhos não atingem apenas o casal que se separa: sofrem os filhos e, em menor escala, outras pessoas que mantenham relação com os separandos.

A dor do divórcio não pode (e não deve) ser negada. É a dor da perda, do fim de um projeto, de um sonho, e de todo investimento emocional de anos e anos de vida. A separação conjugal traz consigo um período de luto, uma dor que só pode ser superada se for vivenciada, sem fugas e subterfúgios. Embora essa dor não possa ser negada, dela não se escape, algumas medidas podem ser tomadas para que o processo de separação seja um pouco menos dolorido.

Uma dessas medidas é de se tentar, sempre que possível, um acordo a respeito de todas as coisas que se reorganizam com o rompimento do vínculo conjugal: quem fica com a casa, a guarda dos filhos, as visitas do não-guardião, a pensão alimentícia, a divisão dos bens, etc.

Quando o divórcio se dá entre casais na faixa dos 50 anos, geralmente a questão da guarda e da visitação se coloca com menos freqüência, mas questões como a divisão dos bens e a pensão alimentícea para mulheres, que por questões culturais não tiveram uma atividade laborativa além dos limites do lar, assumem maior relevância que para casais mais jovens.

Se casais maduros que se separam enfrentam as questões relacionadas acima, casais maduros que permanecem juntos mas vivem o divórcio dos filhos se deparam com a visitação aos netos. Para esses vale a mesma recomendação: o acordo sempre é o melhor. Falar sobre acordo e encerrar aí a discussão seria por demais simplório. É preciso que se esmiuce mais cada uma dessas questões cruciais relacionadas ao divórcio. O divórcio é triste, mas é real, e deve ser tratado de forma a causar a menor dor possível.


Por Denise Duarte Bruno*



*Denise Duarte Bruno é Assistente Social Judiciária e Mestra em Sociologia.

Recebido via e-mail do Site: http://maisde50.uol.com.br/



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