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sábado, 16 de outubro de 2010

EM CONTINUAÇÂO... Seu Palhaço! (4ª Parte)



(Continuação...)






De vez enquanto íamos a um clube frequentado por muitas pessoas do mundo da moda, invariavelmente nestes locais existe tendencialmente a presença de indivíduos do sexo masculino, com tendências sexuais invertidas. Isto é, gays e lésbicas andam naquela atmosfera. Para que pudéssemos participar de vez enquanto, por aquelas bandas só podíamos utilizar uma técnica: Fazer de conta que éramos gays. Eu e o Steve ensaiávamos os passinhos, comprávamos até indumentaria, tipo calça apertadíssima na cintura, camiseta colada no corpo. Eu ria-me dele que nem um perdido, e ele dizia: Um dia vamos nos ferrar com esta frescura toda.

Parece que estava a adivinhar, havia uma grande festa agendada para o início do verão, daquelas festas onde só entramos com convite e para se conseguir este convite, torna-se necessária uma boa dose de conhecimento. Resumindo, a festa era imperdível!

Após quase duas semanas de frustradas tentativas, lá conseguimos os tais convites. Chegado o dia da festa, dirigimo-nos para o recinto. Nossa única hipótese naquele meio era meter conversa com os “meninos delicados” afinal de contas, onde estavam eles haviam sempre um enxame de lindas modelos.

Conversa para aqui, conversa para ali. Um copo aqui, outro acolá e já estava. O Steve nestas alturas já me alertava: Greeg, toma atenção na retaguarda. Veja lá se não sai enrabado desta festa!

O certo é que a noite ia no início e eu já estava despachado, tinha conseguido me esquivar das investidas da ala gay, e o assunto já tomava rumo certo com uma bela manequim. A noite rolava, pelas tantas lembro-me de uma imagem que até da dó! Vejo o Steve de braços erguidos, todo desfraldado, pedindo socorro. Qual o meu espanto ao verificar que o António Cintura Fina, está grudado no pescoço do Steve, na mais selvática tentativa de engata-lo.

Tive que largar o meu apetitoso menu comestível para aquela noitada, e ir em socorro do meu amigo. Em passos rápidos chego rapidamente ao local daquela cena menos apropriada para olhares mais pudicos. Peço licença, e solicito que António me acompanhe a fim de lhe dar uma palavrinha em privado.

Já em privado anuncio a António, na forma mais teatral e mentirosa possível, que Steve se encontrava em período de observação médica, segundo os especialistas, ele teria contraído um vírus que lhe estava atacar directamente o sistema digestivo. A situação era de tal gravidade que o Steve trazia consigo mais 4 cuecas descartáveis. Seria constrangedor para Steve que o António se apercebesse desta enfermidade. Além de que poria em risco a saúde do próprio.

Não consigo esquecer os gestos e trejeitos que António imediatamente começou a manifestar. A primeira coisa que me disse: - Credo, sinto comichão no corpo todo! Meu deus estarei já infectado? Começa aos gritos – Álcool, urgente! Tragam-me álcool. Começou a tirar a roupa mesmo ali à frente de todos. Esbracejava-se todo e aos prantos dizia: - Meu médico, tragam-no cá, sinto que vou morrer!

Meu Deus! Foi um burburinho, quando me aproximei do Steve, este encontrava-se de olhos esbugalhados, viu logo que tinha feito mérda: - Greeg és o maior, vem cá meu irmão, dá cá um abraço. Peguei nele pelo braço e falei: - Vamos mas é já embora, acho que exagerei na dose.



(continua...)


Escrito por Gilmar Freitas

Agradecimento ao site http://www.portugal-linha.pt/

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