A situação social e política em que Portugal se encontra foi a motivação para a composição destes versos. FAZ UM ABRIL DE NOVO
O Vinte e Cinco de Abril
Foi o Povo que o fez,
Sem granadas, sem fuzil,
Mas cravos em sua vez.
Saiu à rua cantando
Cantigas de Liberdade.
O país ficou sonhando
Ser Portugal de verdade.
Nasceu a Democracia:
O Povo é quem mais ordena!
Isso era o que se dizia.
O Povo ficou na mesma...
E para ser enganado
Deram-lhe ordem de falar
Contra os que o têm governado
Apenas para o roubar.
Já chega, Gente, já chega...
Volta à rua, canta e grita
Contra essa corja que nega
Que te sentes aflita.
Já chega, já chega, Povo!
Não te deixes enganar.
Faz um Abril de novo
Que venha para ficar!
Porto, 14 de Março de 2011.
Sérgio Sá
Fonte: lusofoniapoetica.com
Foi o Povo que o fez,
Sem granadas, sem fuzil,
Mas cravos em sua vez.
Saiu à rua cantando
Cantigas de Liberdade.
O país ficou sonhando
Ser Portugal de verdade.
Nasceu a Democracia:
O Povo é quem mais ordena!
Isso era o que se dizia.
O Povo ficou na mesma...
E para ser enganado
Deram-lhe ordem de falar
Contra os que o têm governado
Apenas para o roubar.
Já chega, Gente, já chega...
Volta à rua, canta e grita
Contra essa corja que nega
Que te sentes aflita.
Já chega, já chega, Povo!
Não te deixes enganar.
Faz um Abril de novo
Que venha para ficar!
Porto, 14 de Março de 2011.
Sérgio Sá
Fonte: lusofoniapoetica.com
Posted by 1lindomenino Dated12may2011
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