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segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Tiririca, o humorista

Seu Madruga cantando Florentina! (Música do Tiririca) - Chaves

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Tiririca, nome artístico de Francisco Everardo Oliveira Silva, (Itapipoca - CE, 1 de maio de 1965) é um cantor, compositor e humorista brasileiro. Aos oito anos de idade começou a trabalhar em circo em sua cidade natal, onde atuava como palhaço; a alcunha de Tiririca o acompanha desde pequeno, devido ao gênio muito forte.

Carreira
Tiririca era um dos artistas que costumavam se apresentar em barracas - espécies de pequenos circos - muito comuns no Nordeste. Foi por causa do sucesso alcançado nesses espetáculos que os barraqueiros da região se cotizaram e pagaram as primeiras mil cópias do CD de estréia em 1996 - que vendeu mais de 1,5 milhão de cópias e foi um sucesso graças ao estouro radiofônico da canção de estilo regional nordestino Florentina, no repertório deste - nos primeiros dias, a música foi recordista nas rádios de Juazeiro e Pernambuco, mas pouco tempo depois a canção virou mania nacional. A sua gravadora Sony Music, atenta a isso, comprou o disco e o lançou nacionalmente. Ele se notabilizou por pronunciar o nome Florentina mais de 30 vezes, dado o refrão principal, que se repete pelo menos nove vezes:

“Florentina, Florentina/ Florentina de Jesus/ Não sei se tu me amas/ Pra que tu me seduz? (sic)”

A música apresenta estrofes faladas, e diferentemente delas, o refrão acima é cantado.

O humor da canção vem do fato de Tiririca relatar que foi preso, cantar a música e o soltarem dizendo para não a repetirem, o que faz com que ela seja repetida mais de uma vez, isto é, trata-se do humor extraído de uma contradição entre o que se fala e o que se cumpre.

O sucesso da música foi tanto que, pouco tempo depois, Tiririca batizou sua filha Florentina e também teve uma edição de bonecos de pelúcia com o personagem. Florentina foi inspirada numa personagem real, uma ex-namorada de Tiririca quando ele tinha dezoito anos, e que ele próprio reconhece, que nunca foi uma deusa grega.

Ele também foi tema de uma edição inteira do programa global Casseta e Planeta e bateu recordes de audiência em programas televisivos, que anteriormente pertenciam aos Mamonas Assassinas.

Acusação de racismo
O primeiro CD também causou muita polêmica à época de seu lançamento, pois continha uma canção no repertório -- Veja os cabelos dela -- que foi considerada por muitos como racista, por conta de sua letra abaixo:

Veja, veja, veja os cabelos dela/ Parecem bombril de arear panela/ Quando ela passa/ Me chama a atenção/ Mas os seus cabelos/ Não tem jeito não/ A sua caatinga quase me desmaiou/ Olha eu não aguento mais o seu fedor/ Eu já mandei ela se lavar/ Mas essa nega é teimosa/ E não quis me escutar/ Essa nega fede/ Fede de lascar/ Bicha fedorenta/ Fede mais do que um gambá.”

Tiririca também negou o caráter racista de sua canção, lembrando que ele mesmo é mulato, e sua esposa era negra.

Não obstante, seus CDs foram apreendidos, a execução de suas canções pelas emissoras radiofônicas brasileiras foi proibida e Tiririca foi processado por racismo. Ao fim, ele acabou sendo absolvido da acusação.

Dias atuais
Em 1997, gravou o segundo CD - Tiririca - pela Sony, fez um grande sucesso com a canção do primeiro disco, Eu sou chifrudo e em seu segundo disco o destaque foi para as canções, dentre outras, O padroeiro do Ceará, Índia (numa versão bem-humorada onde regravou esta clássica guarânia paraguaia repetindo a música toda apenas o primeiro verso Índia seus cabelos e cantando os outros falando esta frase) e Ele é corno mas é meu amigo, todas pertencentes ao repertório daquele álbum.

Passou por alguns problemas pessoais que o deixaram na pindaíba total, e recuperado, em 1999 lança seu terceiro CD - Dança da Rapadura - pela independente Indie Records -- fundada em 1997 pelo produtor musical Líber Gadelha, ex-marido de Zizi Possi e pai da cantora teen Luiza Possi -- com destaque na faixa-título e na regravação de um antigo sucesso dos anos 70, Casado com uma viúva; o repertório também traz estilos diversos como forró, rock, pagode e música baiana e regravado no ano seguinte.

Realizando uma série de shows pelo Brasil, no mesmo ano foi convidado para trabalhar na Rede Record, atuando como humorista no programa Escolinha do barulho, parando momentaneamente de compor canções.

Posteriormente, empregou-se no SBT, onde tinha um quadro fixo no humorístico A Praça é Nossa, apresentado por Carlos Alberto de Nóbrega, lançou o CD Alegria do Forró e atualmente, ele integra o elenco do programa da TV Record Show do Tom, que é apresentado pelo também humorista Tom Cavalcante.

Canções de sucesso:

A Padroeira do Ceará
Dança da Rapadura
Eu Sou Chifrudo
Florentina
Ele é corno mas é meu amigo
Índia
Veja os cabelos dela


Agradecimento nesta parte final ao Site: http://boaspiadas.blogspot.com/

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