Um blog que se pretende de harmonia, de pensamentos meus e de outra "gente bonita" e também de criticas (...quando as houver...). Mas essencialmente para falar do meu Portugal e de Setúbal, a minha cidade.
Claro que será MUITO MAIS do que isso... mas "reservo" as surpresas no decorrer do tempo...!!!
"O homem tem preguiça, em geral, de pensar todo o pensável e contenta-se com fragmentos de ideias,recusa-se a uma coerência absoluta.Não leva até ao fim o esforço de entender. E, exactamente porque não o faz,toma, em relação à sua capacidade de inteligência,uma absurda posição de orgulho. Compara o pouco que entendeu com o menos que outros entenderam,jamais com o muito que os mais raros puderam perceber."
Fonte -As Aproximações Autor -Agostinho da Silva
Origem: citador.pt
Nota de 1lindomenino: era bom que este tipo de entendimento passasse a ser o protótipo do entendimento entre as pessoas que, pelo menos, convivem, NORMALMENTE, umas com as outras. Chamemos-lhe de "amiga(o)s" ou de "seguidora(e)s...!!!
presscoast 19 de março de 2010 Foi no Auditório do Montepio que António Chainho apresentou "Lisgoa". Acompanhado por Tiago Oliveira, na Viola; Paulo Sousa, na Sitar; Raimund Engelharndt, nas Tablas; Carlos Barreto Xavier, nos teclados, e pelas vozes de Isabel de Noronha e Natasha Lewis, António Chainho promete surpreender. "Lisgoa" é o mais recente trabalho de António Chainho.Depois de seis anos desde o seu último trabalho, este regresso é marcado por uma exploração de sonoridades originais da Índia, conjugadas com o trinar da Guitarra Portuguesa e voz da fadista que o vem acompanhando há mais de três anos, Isabel de Noronha. Mais uma vez, Mestre Chainho surpreende o público ao conjugar o som da guitarra de doze cordas com as tablas, a sitar, os cantares indianos e o Fado. As participações vocais indianas são asseguradas por Sonia Shirsat e Remo Fernandes que cantam em Concanin e Natasha Lewis em Hindi, sendo as canções portuguesas cantadas por Isabel de Noronha. Com "Lisgoa",António Chainho afirma a Guitarra Portuguesa como um instrumento do Mundo que exprime um sentimento universal, seja em que língua for.